FP. Kgositsile, Affraim Jones
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por Affraim Jones Kgositsile Sex Set 09, 2016 10:58 am
Affraim Jones Kgositsile
Idade // 17
Grupo // students
Sub-Grupo // não há Origem // Detroit, MI.
Face Claim // Earl Sweatshirt
Grupo // students
Sub-Grupo // não há
Face Claim // Earl Sweatshirt
A violência sofrida devido à colegas de escola, uma mãe solteira que raramente eu via devido às altas horas de trabalho, o diagnóstico de uma doença grave... Com apenas 7 anos, diagnosticado com esquizofrenia... Após essa situação, da qual na época, eu não entendia nada, tinha de ir à psicológos e era obrigado a me acabar de remédios.
"Que droga, você não vê que eu só quero ficar em paz?!" disse, uma vez à sua mãe. Ainda por cima, era obrigado à ir para a escola, ter de aturar toda aquela babaquice, todas as pessoas com suas inutilidades, seus sonhos de televisão, seus "problemas". Todos com suas desculpas. Ao meu redor, martelavam em minha cabeça com suas palavras "Viu o jogo ontem?" "Ai, ele é bonitinho não é?" "Droga, minha mãe descobriu tudo". Eu não podia mais aguentar tudo isso, esse mundo não era para mim. Meus únicos companheiros eram aqueles que falavam em sua cabeça... Sim! Eu deiva escutá-los mais, todos que se "importam" comigo, viviam dizendo para esqucê-las. Esquecê-las? Eu devia esquecer todos esses "humanos". Eu era diferente de qualquer outro adolescente com 16 anos.
"Vamos lá, Affraim. Pra quê continuar aí? Você não precisa desse lugar, nem de nada mais. Você pode se livrar de tudo isso, e você sabe como... Ou será que você não tem coragem?" diziam as vozes. Elas iam ver, todos iam ver! Fechei a porta no quarto, pensei mais uma vez em todas essas pessoas nojentas das quais eu me despedia. Aumentava o volume da música, o albúm com a guitarra borrada e colorida de um forte rosa, seria o último que eu escutaria. O corte da faca se mesclava ao barulho distorcido das guitarras. As vozes em minha cabeça gargalhavam. Meu mundo escurecia...
Pouco a pouco, uma luz abria as portas para minha visão. Estava deitado em uma cama, ao meu lado, outras camas, com outras pessoas deitadas. Em meus pulsos, faixas. "Será que esse é o inferno?"pensei. Alguns segundos depois, passou uma mulher, e devido à seu uniforme, reconheci que era uma enfermeira. E então a ficha caiu, eu estava vivo, e havia percebido que eu era a pessoa mais inútil, eu não tinha capacidade nem mesmo de acabar com minha própria vida. Acordar no hospital fora uma das piores coisas que já me aconteceu.
4 meses depois, eu já estava "recuperado", de acordo com os médicos. E ao ouvir essa maravilhosa notícia, minha mãe teve a ótima ideia de se mudar para a pequena cidade de Saintwood, na qual minha vó reside, e ainda por cima me mandou para um maldito internato, onde eu poderia receber melhor "assistência". Mas o quê eu posso fazer? Eu não tenho nem mesmo capacidade para acabar com tudo, então o jeito talvez fosse, carregar o fardo.
"Que droga, você não vê que eu só quero ficar em paz?!" disse, uma vez à sua mãe. Ainda por cima, era obrigado à ir para a escola, ter de aturar toda aquela babaquice, todas as pessoas com suas inutilidades, seus sonhos de televisão, seus "problemas". Todos com suas desculpas. Ao meu redor, martelavam em minha cabeça com suas palavras "Viu o jogo ontem?" "Ai, ele é bonitinho não é?" "Droga, minha mãe descobriu tudo". Eu não podia mais aguentar tudo isso, esse mundo não era para mim. Meus únicos companheiros eram aqueles que falavam em sua cabeça... Sim! Eu deiva escutá-los mais, todos que se "importam" comigo, viviam dizendo para esqucê-las. Esquecê-las? Eu devia esquecer todos esses "humanos". Eu era diferente de qualquer outro adolescente com 16 anos.
"Vamos lá, Affraim. Pra quê continuar aí? Você não precisa desse lugar, nem de nada mais. Você pode se livrar de tudo isso, e você sabe como... Ou será que você não tem coragem?" diziam as vozes. Elas iam ver, todos iam ver! Fechei a porta no quarto, pensei mais uma vez em todas essas pessoas nojentas das quais eu me despedia. Aumentava o volume da música, o albúm com a guitarra borrada e colorida de um forte rosa, seria o último que eu escutaria. O corte da faca se mesclava ao barulho distorcido das guitarras. As vozes em minha cabeça gargalhavam. Meu mundo escurecia...
Pouco a pouco, uma luz abria as portas para minha visão. Estava deitado em uma cama, ao meu lado, outras camas, com outras pessoas deitadas. Em meus pulsos, faixas. "Será que esse é o inferno?"pensei. Alguns segundos depois, passou uma mulher, e devido à seu uniforme, reconheci que era uma enfermeira. E então a ficha caiu, eu estava vivo, e havia percebido que eu era a pessoa mais inútil, eu não tinha capacidade nem mesmo de acabar com minha própria vida. Acordar no hospital fora uma das piores coisas que já me aconteceu.
4 meses depois, eu já estava "recuperado", de acordo com os médicos. E ao ouvir essa maravilhosa notícia, minha mãe teve a ótima ideia de se mudar para a pequena cidade de Saintwood, na qual minha vó reside, e ainda por cima me mandou para um maldito internato, onde eu poderia receber melhor "assistência". Mas o quê eu posso fazer? Eu não tenho nem mesmo capacidade para acabar com tudo, então o jeito talvez fosse, carregar o fardo.
Zodíaco : Câncer Mensagens : 2
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Idade : 25
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Affraim Jones KgositsileStudents
por Murderer Dom Set 11, 2016 4:08 am
Atualizado
Sua ficha foi aprovada! O envolvimento com problemas psicológicos sempre rendes boas histórias e a sua estava bastante criativa, especialmente no desenvolvimento.
Bem-vindo ao Blessed Slaughter RPG.
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