Cafeteria
:: Andar Térreo
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por Nastasya Booth Dunham Qui Set 15, 2016 4:02 pm
Tell me would you kill to save a life? Tell me would you kill to prove you're right? Crash, crash, burn, let it all burn, This hurricane's chasing us all underground.
IF YOU BLEED... |
Sorri, apoiando o os cotovelos na mesa e meu rosto em minhas mãos. Fazia algum tempo desde que me sentira confortável para conversar com alguém. Vejam a ironia da vida: alguém com quem você provavelmente nunca conversaria numa situação “normal” dentro da escola acaba por — sem saber — melhor seu dia em alguns aspectos. Eu já passara por isso em filas de banco e supermercados, uma vez ou outra num shopping, momentos em que eu normalmente não tinha como recorrer a alguém realmente. Era estranho, de certa forma.
Talvez eu pudesse me abrir mais dali em diante; ou melhor: os fantasmas do passado poderiam ficar bem enterrados, onde deveriam estar.
Eu não deveria temer que mais alguém se machucasse, como Tom e Andy. Talvez, talvez, talvez.
— Não, obrigada. — Por algum motivo, minha voz me soa distante. Balanço a cabeça rapidamente e me ajeito na cadeira. — Sou seriamente inclinada a um vício em qualquer coisa que seja doce, então, prefiro não arriscar estocar mais coisas pra beliscar enquanto estudo, as minhas gavetas já estão bem cheias. — Não era somente de besteira, obviamente – sei o limite e levava semanas para consumir tudo o que tinha, caso Harry ou Magda não me ajudassem.
— Certo. — Maneio em concordância, olhando para fora da janela. — Quando você tiver um tempo, me procure, então. — Eu já tentara o basquete e o futebol, a dança era algo com o qual me dava bem principalmente por poder memorizar os passos e reproduzi-los em sequência depois; acompanhar um objeto em movimento, no meio de diversas pessoas que estão tentando acerta-lo também, no entanto, era uma atividade com a qual não tinha muita afinidade (as aulas de educação física que o digam). — Se eu conseguir acertar, vou passar a acreditar em milagres e finais felizes na vida.
Talvez eu pudesse me abrir mais dali em diante; ou melhor: os fantasmas do passado poderiam ficar bem enterrados, onde deveriam estar.
Eu não deveria temer que mais alguém se machucasse, como Tom e Andy. Talvez, talvez, talvez.
— Não, obrigada. — Por algum motivo, minha voz me soa distante. Balanço a cabeça rapidamente e me ajeito na cadeira. — Sou seriamente inclinada a um vício em qualquer coisa que seja doce, então, prefiro não arriscar estocar mais coisas pra beliscar enquanto estudo, as minhas gavetas já estão bem cheias. — Não era somente de besteira, obviamente – sei o limite e levava semanas para consumir tudo o que tinha, caso Harry ou Magda não me ajudassem.
— Certo. — Maneio em concordância, olhando para fora da janela. — Quando você tiver um tempo, me procure, então. — Eu já tentara o basquete e o futebol, a dança era algo com o qual me dava bem principalmente por poder memorizar os passos e reproduzi-los em sequência depois; acompanhar um objeto em movimento, no meio de diversas pessoas que estão tentando acerta-lo também, no entanto, era uma atividade com a qual não tinha muita afinidade (as aulas de educação física que o digam). — Se eu conseguir acertar, vou passar a acreditar em milagres e finais felizes na vida.
[Obs: Postagem entre Nastasya Booth Dunham e Seigi Sun Hee bloqueadas para interações de terceiros.]
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por Seigi Hee Kim Qui Set 15, 2016 9:57 pm
The Guardian
O valor de uma coisa não está na vontade de cada um. A sua estima e dignidade vem tanto do seu valor real, intrínseco, como da opinião daquele que a tomou.
Dei os ombros e guardei novamente a barra de proteínas que havia oferecido a garota, que desta vez recusou a mesma. — Já que você não quer, vou guardar para mais tarde. — Passei a língua por todo meu lábio superior, aquelas barrinhas certamente eram muito gostosas. — Se é assim então melhor não pegar mesmo, doce demais não faz bem pra saúde, é bom maneirar, mocinha. — Disse com um tom de brincadeira. Eu tentava deixar o mais normal possível, isso ajudaria a minha timidez não me afetar tanto e talvez pudesse deixar a garota mais a vontade também.
— Então já vai se preparando para milagres e finais felizes, você vai conseguir. — Eu estava certo que conseguiria ensinar ela a fazer levantamentos, eu consigo, por que ela não conseguiria? Tudo bem, sou um gênio do esporte, um dos melhores na minha posição, mas e dai? Todos podem aprender, basta querer. — Acho que sou um bom professor, então vai dar tudo certo. — Finalizei com uma mordida na barra de proteínas e um sorriso enquanto mastigava lentamente o alimento.
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por Nastasya Booth Dunham Sex Set 16, 2016 8:08 pm
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Arqueio uma sobrancelha. — Eu sei. — Sim, estava ciente, Laura e Stephan eram bem categóricos no que dizia “saúde”, e eu obviamente me cuidava – acordar cedo não era meu forte, mas eu vencia esse empecilho para correr na pista da escola todos os dias. — Eu não fico só sentada assistindo filmes e comendo besteiras o dia inteiro. — Aponto para mim mesma e reviro os olhos e digo, em tom brincalhão — Dá trabalho mantes isso tudo lindo desse jeito.
Percebo que ele fala realmente a sério sobre vôlei, e isso me lembra sobre a época em que eu sonhava em ser bailarina profissional – o que foi prontamente desaprovado por meus pais, como noventa e nove por cento das coisas que eu fazia ou deixava de fazer. — Okay, estou confiando em você então, Seigi.
Milagres talvez fossem possíveis. Finais felizes para mim, no entanto, eram uma realidade tão fictícia quanto um livro de fantasia.
Percebo que ele fala realmente a sério sobre vôlei, e isso me lembra sobre a época em que eu sonhava em ser bailarina profissional – o que foi prontamente desaprovado por meus pais, como noventa e nove por cento das coisas que eu fazia ou deixava de fazer. — Okay, estou confiando em você então, Seigi.
Milagres talvez fossem possíveis. Finais felizes para mim, no entanto, eram uma realidade tão fictícia quanto um livro de fantasia.
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por Seigi Hee Kim Sex Set 16, 2016 10:31 pm
The Guardian
O valor de uma coisa não está na vontade de cada um. A sua estima e dignidade vem tanto do seu valor real, intrínseco, como da opinião daquele que a tomou.
Me permiti um sorriso ao ouvir as palavras da garota, aquele momento estava sendo bom para mim, eu estava conseguindo deixar a timidez de lado para conversar e continuar a conversa com Nastasya. — Vou ter que concordar com você de novo, deve dar um puta trabalhão. — Ao terminar viro meu olhar para baixo e sinto as minhas bochechas esquentarem, por que motivos eu havia ficado envergonhado?
— Farei o meu melhor. Não me importo de perder algumas aulas para jogar vôlei então, quando você estiver disponível me procure. — Levantei meu polegar em um joinha e abri um sorriso. Terminei minha barra de proteínas e joguei sua embalagem na minha bolsa novamente, liberando um leve suspiro. — Isso é tão bom. — Dei alguns tapinhas leves na barriga e continuei — Eu poderia comer isso pro resto da vida. — Aquelas barrinhas realmente tinham um gosto muito bom, se dependesse só de mim eu comeria umas dez por dia
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por Nastasya Booth Dunham Sáb Set 17, 2016 12:20 am
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Vejo-o corar e sinto as bochechas arderem. Não era a intenção, dou um sorriso, um tanto sem graça. — É o mínimo que exigem de mim, temos que sair bem nas fotos. — Minha voz é baixa, quase um sussurro; minhas bochechas definitivamente ardem, e posso imaginar que estão vermelhas, não de vergonha, exatamente, mas de raiva; não do rapaz, mas sim da minha família. Suspiro e tento afastar isso da mente.
Tiro meu celular da bolsa, logo desbloqueando a tela e selecionando o aplicativo da lista de contatos. Digito o nome do garoto e entrego o telefone para ele. — Eu sou uma nerd assumida, se perder aulas fico louca da vida, então, a gente vai se falando e quando tivermos algum tempo livre em comum, jogamos.
Eu não lembrava de Seigi de nenhuma aula que tinha, eu era da turma junior (equivalente ao 2º ano), portanto, ele poderia ser da turma Sênior, ou os calouros, embora não parecesse tão novo assim. — Assim, nenhum de nós sofrerá com as provas.
Tiro meu celular da bolsa, logo desbloqueando a tela e selecionando o aplicativo da lista de contatos. Digito o nome do garoto e entrego o telefone para ele. — Eu sou uma nerd assumida, se perder aulas fico louca da vida, então, a gente vai se falando e quando tivermos algum tempo livre em comum, jogamos.
Eu não lembrava de Seigi de nenhuma aula que tinha, eu era da turma junior (equivalente ao 2º ano), portanto, ele poderia ser da turma Sênior, ou os calouros, embora não parecesse tão novo assim. — Assim, nenhum de nós sofrerá com as provas.
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por Seigi Hee Kim Sáb Set 17, 2016 5:49 pm
The Guardian
O valor de uma coisa não está na vontade de cada um. A sua estima e dignidade vem tanto do seu valor real, intrínseco, como da opinião daquele que a tomou.
— Pra você não deve ser tão difícil sair bem nelas, né? — Como eu estava conseguindo falar aquelas coisas, não eram pra estar saindo, o que estava acontecendo? Estou me sentindo como se estivesse dentro da quadra... estou me sentindo a vontade, era de fato muito estranho, normalmente só fico assim na quadra ou junto com o Dylan.
A garota me entregou o celular dela com a tela de contatos aberta, coloquei meu número de celular e o entreguei de volta. — Tudo bem então, vamos nos falando, quando você estiver livre me mande uma mensagem e ai nós jogamos. — Permiti um sorriso. Não esqueça de me mandar uma mensagem depois, para eu adicionar seu número ao meu celular, okay?
Eu realmente queria que ela enviasse essa mensagem, assim, manteria o contato com ela para esse não ser só mais uma conversa com uma pessoa que eu nunca mais iria falar de novo, por algum motivo eu estava me sentindo a vontade junto a garota. — Vou buscar mais café, quer alguma coisa?
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por Nastasya Booth Dunham Sáb Set 17, 2016 11:12 pm
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Não, não era nada fácil. Era o que eu queria responder, de verdade, colocar aquilo para fora, mostrar ao mundo as ruinas que compunham Nastasya Dunham. Mas não faria isso com o rapaz a minha frente, eu já arrastara gente demais para o fundo desde o momento em que nasci, portanto, apenas sorri e tentei ser mordaz em minha resposta: —É verdade. — Arqueio uma sobrancelha. — Mas aposto que você também não tem muita dificuldade em sair nas fotos. — Okay, isso provavelmente não saiu do tom que eu esperava que saísse.
Soltei uma risada e recolhi meu celular, girando-o na mesa. Sim, eu iria. Era algo a se tentar, apesar do pessimismo pungente que me acometia, algo dizia para não deixar que meu medo de Ray me afetasse tanto assim. Ele não poderia me atingir onde eu estava, não mais, pelo menos era o que eu achava. — Vou checar meu horário das aulas, acho que hoje mesmo te mando, pode ser?
Ele levanta para comprar mais café e me pergunta se quero algo. — Não, acho que estou cheia. — Assim que ele se retira, meu celular vibra, uma série de mensagens de Magda e Harry que me fazem rir. Os atualizo sobre Ray, sem querer estragar o clima bom, logo depois do que tinha acontecido no lago.
Soltei uma risada e recolhi meu celular, girando-o na mesa. Sim, eu iria. Era algo a se tentar, apesar do pessimismo pungente que me acometia, algo dizia para não deixar que meu medo de Ray me afetasse tanto assim. Ele não poderia me atingir onde eu estava, não mais, pelo menos era o que eu achava. — Vou checar meu horário das aulas, acho que hoje mesmo te mando, pode ser?
Ele levanta para comprar mais café e me pergunta se quero algo. — Não, acho que estou cheia. — Assim que ele se retira, meu celular vibra, uma série de mensagens de Magda e Harry que me fazem rir. Os atualizo sobre Ray, sem querer estragar o clima bom, logo depois do que tinha acontecido no lago.
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por Seigi Hee Kim Dom Set 18, 2016 1:09 am
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Novamente sinto minhas bochechas esquentarem e viro meu olhar para baixo, não era pra ela falar aquilo poxa. — Você errou, não sou nada bom com fotos, é raro elas ficarem boas. — Disse já voltando a olhar para a garota a minha frente.
— Irei ficar esperando sua mensagem então, okay? Não se esqueça. — Eu realmente vou ficar esperando, um, dois, três dias, quantos forem necessários. Retirei-me da mesa indo pegar mais um copo de café, pedi o mesmo que da última vez. Não demorei muito para voltar e sentar-me novamente.
— Quer um gole? — Ofereci esticando um pouco o braço em direção a garota. — Está bem forte e com só um pouquinho de açúcar.
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por Nastasya Booth Dunham Dom Set 18, 2016 2:08 am
Tell me would you kill to save a life? Tell me would you kill to prove you're right? Crash, crash, burn, let it all burn, This hurricane's chasing us all underground.
BLEEDING... |
Enquanto o garoto estava comprando o café, meu telefone tocou. Me surpreendo ao ver o nome do meu pai no contato. Atendo, temendo alguma notícia ruim – não que ele alguma vez já tenha me dado alguma novidade realmente boa. — Nastasya, espero que não tenha esquecido o jantar que marcamos na casa de seu irmão. — Não há simpatia em sua voz, muito menos a condescendência de quando estávamos a frente da imprensa.
Respiro fundo, é claro que eu não havia me preocupado em tolerar sua presença durante algumas horas, eu havia falado que não iria a Stephan, mas ninguém contradiz Richard Dunham. — Não é que tenha esquecido, só tenho mais coisas a fazer do que brincar de família feliz com vocês em frente aos pais de Laura. — Digo, atenta para o caso de o garoto voltar à mesa. — Vai narrar como sua filha mais nova bravamente sobreviveu ao ataque no Lady of The Lake? Só não esquece de mencionar como você e Michelle não foram ver se eu estava bem, vai ser mais realista.
Havia veneno em minhas palavras, sim. Eu estava cutucando um tigre com uma vara curta, mas não podia deixar esta oportunidade passar em branco; antes que meu pai possa responder, respondo. — Estarei lá, por Laura e Stephan, não por vocês. — Desligo quando noto que Seigi está voltando à mesa. Quando ele me oferece um gole do café, fico levemente triste em ter de recusar.
— Desculpe, fica pra outro dia. — Digo, percebo que estou um pouco perturbada. Céus, talvez eu deva mesmo frequentar as sessões do psicólogo. Antes que ele possa me entender mal, explico: — Tenho um “jantar em família” hoje e preciso ir, meu amado pai acabou de ligar para me lembrar o quão minha presença é importante. — Há amargura em minha voz, e reluto um pouco ao levantar e pegar minha mochila. — Eu vou mandar a mensagem logo, juro.
Num impulso, dou a volta na mesa e abraço rapidamente o garoto. — Obrigada pela companhia, sério! — Dou um sorriso antes de me dirigir para a porta, praticamente correndo para meu dormitório. Quando cheguei lá, tratei me arrumar para o maldito jantar e, antes de sair, mandei a mensagem que havia prometido:
“A gente devia repetir um dia desses! Xo, Nas .”
Estava na hora de mudar algumas coisas.
Respiro fundo, é claro que eu não havia me preocupado em tolerar sua presença durante algumas horas, eu havia falado que não iria a Stephan, mas ninguém contradiz Richard Dunham. — Não é que tenha esquecido, só tenho mais coisas a fazer do que brincar de família feliz com vocês em frente aos pais de Laura. — Digo, atenta para o caso de o garoto voltar à mesa. — Vai narrar como sua filha mais nova bravamente sobreviveu ao ataque no Lady of The Lake? Só não esquece de mencionar como você e Michelle não foram ver se eu estava bem, vai ser mais realista.
Havia veneno em minhas palavras, sim. Eu estava cutucando um tigre com uma vara curta, mas não podia deixar esta oportunidade passar em branco; antes que meu pai possa responder, respondo. — Estarei lá, por Laura e Stephan, não por vocês. — Desligo quando noto que Seigi está voltando à mesa. Quando ele me oferece um gole do café, fico levemente triste em ter de recusar.
— Desculpe, fica pra outro dia. — Digo, percebo que estou um pouco perturbada. Céus, talvez eu deva mesmo frequentar as sessões do psicólogo. Antes que ele possa me entender mal, explico: — Tenho um “jantar em família” hoje e preciso ir, meu amado pai acabou de ligar para me lembrar o quão minha presença é importante. — Há amargura em minha voz, e reluto um pouco ao levantar e pegar minha mochila. — Eu vou mandar a mensagem logo, juro.
Num impulso, dou a volta na mesa e abraço rapidamente o garoto. — Obrigada pela companhia, sério! — Dou um sorriso antes de me dirigir para a porta, praticamente correndo para meu dormitório. Quando cheguei lá, tratei me arrumar para o maldito jantar e, antes de sair, mandei a mensagem que havia prometido:
“A gente devia repetir um dia desses! Xo, Nas .”
Estava na hora de mudar algumas coisas.
[OFF: Nastasya Booth Dunham não está mais aqui.]
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por Seigi Hee Kim Ter Set 20, 2016 1:05 pm
The Maestro
O valor de uma coisa não está na vontade de cada um. A sua estima e dignidade vem tanto do seu valor real, intrínseco, como da opinião daquele que a tomou.
Algo bem sério estava acontecendo na família da garota, como eu não tinha quase nada de intimidade com a mesma, optei por não perguntar. O abraço da mesma me fez corar, pude sentir minhas bochechas voltando a aquecer. Retribuí o gesto carinhoso, dando outro abraço em Nastasya. — Tudo bem, vai lá. — Disse com um sorriso no rosto e logo continuei. — Que isso, eu que agradeço. A conversa foi ótima e foi um prazer te conhecer.
Assim que a garota se retirou, voltei a sentar para acabar de tomar meu café, olhando pela janela, observando o jardim me perdi em meus pensamentos. O tempo que passei conversando com ela foi realmente bom e por algum motivo eu me senti a vontade.
Depois que terminei de tomar meu café, fui em direção a quadra de vôlei, queria encontrar Dylan e quem sabe fazer alguns levantamentos. No caminho, recebi a mensagem de Nastasya, guardei seu número em minha lista de contatos e a respondi. — Vamos sim, é só a Srta. Focada nos estudos me dizer quando. Beijos, Sei.
OFF: SEIGI SUN HEE NÃO ESTÁ MAIS NO LOCAL.
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