FP. ASCELLA ROSSLYN DUPONT
:: ⚜ Criação de Personagem ⚜ :: Datebase :: Students
Página 1 de 1 • Compartilhe
por Ascella Rosslyn Dupont Qui Set 08, 2016 12:57 am
ASCELLA ANGELINNE ROSSLYN DUPONT
Idade // 16 ANOS
Grupo // STUDENTS.
Sub-Grupo // NENHUM
Origem // LOS ANGELES, CALIFÓRNIA.
Face Claim // BRIDGET SATTERLEE
Grupo // STUDENTS.
Sub-Grupo // NENHUM
Origem // LOS ANGELES, CALIFÓRNIA.
Face Claim // BRIDGET SATTERLEE
A história de Ascella na verdade não deveria ter nem um começo, apesar dos métodos contraceptivos, a mãe, apesar de contra sua vontade, acabou concebendo a garota que nasceu em um dia de chuva em Los Angeles, na Califórnia. Não era fácil para Elizabeth Rosslyn, ela estava no auge do seu sucesso, estava ganhando bastante dinheiro e fama por causa de seu desempenho como estilista, porém, bastou uma noite bêbada ao lado de Aaron Dupont, um político que não mostrava interesse em seguir em um relacionamento sério com Elizabeth. Aaron fez com que Elizabeth tivesse sua filha, porém, quando a garotinha completou seus dois meses de vida ele sumiu do mapa. Elizabeth não sabia o que fazer de sua vida, a criança quando pequena era um verdadeiro anjo, só chorava quando sentia fome, dormia o dia inteiro e não dava problemas, porém, sua ambição ia além de dar de mamadeira e trocar as fraldas da filha. A estilista então desistiu da tarefa árdua que era ser mãe, entregou o bebê para seus avós paternos que viviam também em Los Angeles, e então decidiu aproveitar uma grande oportunidade e assinar contrato com uma grande marca de Nova York.
A ausência dos pais nunca fizeram-lhe falta, nunca perguntava pela mãe, ou pelo pai, também se acostumou a quase nunca os ver. Via o pai de um em ano, a mãe já era de dois anos em dois anos, mas quando Ascella completou seis anos, isso mudou para nunca, tudo o que ela recebia da mãe desde então eram presentes e dinheiro. Os avós eram boas pessoas, tratavam a garotinha como se ela realmente fosse sua filha. Na casa dos avós ela recebia todo o amor que na casa dos pais ela nunca receberia. Na infância nunca teve muitos amigos, e isso fez com que Ascella crescesse uma criança triste e tímida, sempre que brincava e se sentia oprimida chorava e se isolava, mas fazia questão de não mostrar seus sentimentos para ninguém, ela os guardava para si e chorava as escondidas.
Sua pré-adolescência foi um tanto complicada. Cresceu cheia de inseguranças e cada vez mais odiando a si mesma. Ascella não tinha autoestima. E foi exatamente nessa época que começou a questionar a respeito dos pais. “Por que eles não estão comigo?”, “Por que não eles não vieram me ver com mais frequência?” e “Por onde andam?”, eram perguntas frequentes que os avós se complicavam ao responder. Mas logo eles acharam as soluções para parar a neta de questionar, foram quatro soluções para fazer com que a neta gostasse de se olhar no espelho: uma dieta rigorosa, rinoplastia, exercícios físicos e bichectomia. Em sua cabeça, Ascella estava perfeita, e tinha que fazer de tudo para manter isso. A obsessão pela perfeição da jovem fez com que ela desenvolvesse anorexia e bulimia.
Superar os seus problemas não foi fácil, foi preciso de muito foco no tratamento e pra isso Ascella precisou ir para uma clínica em Sacramento, na Califórnia. Lá ela fez amizades, diferente de suas amizades de Los Angeles. Eram pessoas interessantes, ela sentia que realmente era amiga daquela gente e sentia que eles realmente se importavam com ela. Entre eles havia um garoto que já estava lá havia bastante tempo. Robert Edwards não era bonito e nem inteligente, possuía marcas de espinhas por todo o seu rosto e um corpo quase esquelético. Porém, a sua personalidade foi o bastante para fazer com que a Ascella se apaixonasse por ele. Mesmo sabendo que ele já estava saindo da clínica Ascella se entregou para o garoto. Ele foi seu primeiro amor, e quando ele se foi ela foi a última, a saber. Mas, para a surpresa da jovem de Los Angeles, o seu ‘príncipe encantado’ havia deixado um presente em seu ventre. Foi um choque para ela. Ela não tinha o telefone dele, nem maneira de contato, ela se sentia perdida. Era apenas uma garota de quatorze anos grávida e em uma clínica de recuperação.
Decidida a seguir em frente com a gravidez, Ascella escondeu sua gestação muito bem. Agia naturalmente a respeito de tudo e dizia que o peso que ganhava era devido ao tratamento que estava dando certo, ela quase não sentia enjoos ou tonturas. Ela usava seu tempo livre para inventar mentiras, desculpas ou para pensar nas explicações que iria dar para os avós. Quando chegou no seu terceiro mês de gravidez, começou a sentir dores e contrações, e alguns dias depois da primeira dor já havia acontecido. Ela não viu bem como aconteceu, mas tinha sangue por todo o lugar e isso fez com que ela desmaiasse. O aborto espontâneo havia acontecido, e apesar de Ascella se sentir um lixo de pessoa, e mais do que nunca estivesse se sentindo um nada, ela foi forte e encarou os fatos. Não chegou nem a chorar por fora, todos os sentimentos de tristeza estavam guardados para si. Já havia acontecido e não havia nada que ela pudesse fazer a não ser terminar o tratamento e voltar a se reintegrar na sociedade.
Quando saiu da clínica Ascella se sentia pior do que nunca. De volta a Los Angeles voltou aos antigos hábitos de não se alimentar, e se o fizer, colocar tudo para fora, e adquiriu alguns novos como beber e fumar. Em uma noite quente, enquanto estava sozinha em casa e bêbada começou a lembrar da sua primeira vez e das vastas lembranças que tinha sobre o dia de seu aborto, ela sentia seu estômago embrulhando, mas mesmo que enfiasse o dedo na garganta, forçando vômito até a cabeça doer, não saía nada. Ela sentia que seu cérebro era cutucado por um milhão de agulhas, queria muito fazer tudo aquilo acabar então correu até o quarto de seus avós, onde procurou pelos analgésicos e seu avô. Tomou vários comprimidos, como estava bêbada não conseguia contar, só pegou o que achava suficiente, e fez com que eles descessem com vodca pura. Alguns minutos depois ela desmaiou.
Acordou se sentindo fraca e em uma cama dura em um quarto branco, logo concluiu que estava em um hospital. O sol brilhava lá fora, e apesar da fraqueza, Ascella se sentia bem. Depois que acordou, só teve que esperar algumas horas para ter alta do hospital. Quando chegou em casa Ascella viu malas feitas e sentiu seu coração apertar dentro do peito. Aquelas malas eram suas. Os avós explicaram que iriam viajar para Paris, em comemoração aos quarenta anos de casados e que ela devia ir ficar com o pai, pois a mãe não havia retornado as mensagens. Mas por dentro ela sabia, sabia que em alguns momentos os avós haviam se cansado, só não precisava descobrir qual dos eventos, entre a autoestima baixa e a tentativa de suicídio, haviam feito com que eles desistissem dela.
Ela havia descoberto que seu pai era agora Ministro de Estado, e vivia em Saintwood. Apesar de que ele era o seu pai, Ascella não sabia como iria ser, e nem estava animada para descobrir. Apesar de que aquele homem era o seu pai, ela o considerava um verdadeiro estranho, ela mal conseguia se lembrar de seu nome. Como o pai era Ministro de Estado, ele possuía uma vida ocupadíssima, vivendo viajando e em compromissos referentes à sua carreira. E foi pensando nisso que ele colocou Ascella em um internato, mesmo sabendo do histórico do lugar, o homem não revelou isso para filha com medo dela hesitar. Mas para ela nada importava agora. Aquela era sua nova vida, e ela precisava se acostumar e ser forte, mesmo que com suas recaídas ela acaba vomitando o jantar e em seguida acende um cigarro.
A ausência dos pais nunca fizeram-lhe falta, nunca perguntava pela mãe, ou pelo pai, também se acostumou a quase nunca os ver. Via o pai de um em ano, a mãe já era de dois anos em dois anos, mas quando Ascella completou seis anos, isso mudou para nunca, tudo o que ela recebia da mãe desde então eram presentes e dinheiro. Os avós eram boas pessoas, tratavam a garotinha como se ela realmente fosse sua filha. Na casa dos avós ela recebia todo o amor que na casa dos pais ela nunca receberia. Na infância nunca teve muitos amigos, e isso fez com que Ascella crescesse uma criança triste e tímida, sempre que brincava e se sentia oprimida chorava e se isolava, mas fazia questão de não mostrar seus sentimentos para ninguém, ela os guardava para si e chorava as escondidas.
Sua pré-adolescência foi um tanto complicada. Cresceu cheia de inseguranças e cada vez mais odiando a si mesma. Ascella não tinha autoestima. E foi exatamente nessa época que começou a questionar a respeito dos pais. “Por que eles não estão comigo?”, “Por que não eles não vieram me ver com mais frequência?” e “Por onde andam?”, eram perguntas frequentes que os avós se complicavam ao responder. Mas logo eles acharam as soluções para parar a neta de questionar, foram quatro soluções para fazer com que a neta gostasse de se olhar no espelho: uma dieta rigorosa, rinoplastia, exercícios físicos e bichectomia. Em sua cabeça, Ascella estava perfeita, e tinha que fazer de tudo para manter isso. A obsessão pela perfeição da jovem fez com que ela desenvolvesse anorexia e bulimia.
Superar os seus problemas não foi fácil, foi preciso de muito foco no tratamento e pra isso Ascella precisou ir para uma clínica em Sacramento, na Califórnia. Lá ela fez amizades, diferente de suas amizades de Los Angeles. Eram pessoas interessantes, ela sentia que realmente era amiga daquela gente e sentia que eles realmente se importavam com ela. Entre eles havia um garoto que já estava lá havia bastante tempo. Robert Edwards não era bonito e nem inteligente, possuía marcas de espinhas por todo o seu rosto e um corpo quase esquelético. Porém, a sua personalidade foi o bastante para fazer com que a Ascella se apaixonasse por ele. Mesmo sabendo que ele já estava saindo da clínica Ascella se entregou para o garoto. Ele foi seu primeiro amor, e quando ele se foi ela foi a última, a saber. Mas, para a surpresa da jovem de Los Angeles, o seu ‘príncipe encantado’ havia deixado um presente em seu ventre. Foi um choque para ela. Ela não tinha o telefone dele, nem maneira de contato, ela se sentia perdida. Era apenas uma garota de quatorze anos grávida e em uma clínica de recuperação.
Decidida a seguir em frente com a gravidez, Ascella escondeu sua gestação muito bem. Agia naturalmente a respeito de tudo e dizia que o peso que ganhava era devido ao tratamento que estava dando certo, ela quase não sentia enjoos ou tonturas. Ela usava seu tempo livre para inventar mentiras, desculpas ou para pensar nas explicações que iria dar para os avós. Quando chegou no seu terceiro mês de gravidez, começou a sentir dores e contrações, e alguns dias depois da primeira dor já havia acontecido. Ela não viu bem como aconteceu, mas tinha sangue por todo o lugar e isso fez com que ela desmaiasse. O aborto espontâneo havia acontecido, e apesar de Ascella se sentir um lixo de pessoa, e mais do que nunca estivesse se sentindo um nada, ela foi forte e encarou os fatos. Não chegou nem a chorar por fora, todos os sentimentos de tristeza estavam guardados para si. Já havia acontecido e não havia nada que ela pudesse fazer a não ser terminar o tratamento e voltar a se reintegrar na sociedade.
Quando saiu da clínica Ascella se sentia pior do que nunca. De volta a Los Angeles voltou aos antigos hábitos de não se alimentar, e se o fizer, colocar tudo para fora, e adquiriu alguns novos como beber e fumar. Em uma noite quente, enquanto estava sozinha em casa e bêbada começou a lembrar da sua primeira vez e das vastas lembranças que tinha sobre o dia de seu aborto, ela sentia seu estômago embrulhando, mas mesmo que enfiasse o dedo na garganta, forçando vômito até a cabeça doer, não saía nada. Ela sentia que seu cérebro era cutucado por um milhão de agulhas, queria muito fazer tudo aquilo acabar então correu até o quarto de seus avós, onde procurou pelos analgésicos e seu avô. Tomou vários comprimidos, como estava bêbada não conseguia contar, só pegou o que achava suficiente, e fez com que eles descessem com vodca pura. Alguns minutos depois ela desmaiou.
Acordou se sentindo fraca e em uma cama dura em um quarto branco, logo concluiu que estava em um hospital. O sol brilhava lá fora, e apesar da fraqueza, Ascella se sentia bem. Depois que acordou, só teve que esperar algumas horas para ter alta do hospital. Quando chegou em casa Ascella viu malas feitas e sentiu seu coração apertar dentro do peito. Aquelas malas eram suas. Os avós explicaram que iriam viajar para Paris, em comemoração aos quarenta anos de casados e que ela devia ir ficar com o pai, pois a mãe não havia retornado as mensagens. Mas por dentro ela sabia, sabia que em alguns momentos os avós haviam se cansado, só não precisava descobrir qual dos eventos, entre a autoestima baixa e a tentativa de suicídio, haviam feito com que eles desistissem dela.
Ela havia descoberto que seu pai era agora Ministro de Estado, e vivia em Saintwood. Apesar de que ele era o seu pai, Ascella não sabia como iria ser, e nem estava animada para descobrir. Apesar de que aquele homem era o seu pai, ela o considerava um verdadeiro estranho, ela mal conseguia se lembrar de seu nome. Como o pai era Ministro de Estado, ele possuía uma vida ocupadíssima, vivendo viajando e em compromissos referentes à sua carreira. E foi pensando nisso que ele colocou Ascella em um internato, mesmo sabendo do histórico do lugar, o homem não revelou isso para filha com medo dela hesitar. Mas para ela nada importava agora. Aquela era sua nova vida, e ela precisava se acostumar e ser forte, mesmo que com suas recaídas ela acaba vomitando o jantar e em seguida acende um cigarro.
Zodíaco : Escorpião Mensagens : 6
Dólares : 10
Idade : 24
Dólares : 10
Idade : 24
Ascella Rosslyn DupontStudents
por Murderer Sex Set 09, 2016 6:09 pm
Atualizado
Sua ficha foi aprovada! Sua ficha estava perfeita, tem uma ótima escrita e o desenvolvimento estava impecável.
Bem-vindo ao Blessed Slaughter RPG.
Bem-vindo ao Blessed Slaughter RPG.
blessed slaughter
Mensagens : 235
Dólares : 611
Dólares : 611
MurdererNPC's
:: ⚜ Criação de Personagem ⚜ :: Datebase :: Students
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|