FP. Anastasia Eufémia Grant
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por Anastasia Eufémia Grant Sáb Set 10, 2016 12:34 am
Anastasia Eufémia Grant
Idade // 16 anos
Grupo // Students.
Sub-Grupo // Nenhum.
Origem // Nova York, Nova York.
Face Claim // Kendall Jenner
Grupo // Students.
Sub-Grupo // Nenhum.
Origem // Nova York, Nova York.
Face Claim // Kendall Jenner
Nascida em Nova York no ano de mil novecentos e noventa e nove no ultimo mês do ano, Anastasia Eufémia Grant já tinha sua vida planejada desde antes de seu nascimento. Eva e Sebastian Grant já tinham sua carreira e seus imóveis, porém, nada foi tão planejado como a filha do casal. O empresário escocês de grande sucesso e a advogada norte-americana já haviam programado tudo para a criança que iria nascer daquela união, desde a primeira até a faculdade, já estava tudo em papéis que iriam determinar o futuro da criança. Porém, quando ela nasceu o destino acabou revelando que nem tudo seria como eles haviam tanto idealizado.
Anastasia nunca foi a filha exemplo, desde pequena já mostrou ser problema para os pais. Sua infância foi um pouco problemática, o que talvez tenha ocasionado a personalidade difícil da garota. Os pais não tinham uma união que poderia ser usada como exemplo, já que o pai, era alvo de escândalos, envolvendo adultério e a mãe da menina era conhecida na mídia por ser uma advogada corrupta, apesar de seu sucesso, ele tinha o seu preço e era caro. Por estudar em casa, passou a infância isolada de outras crianças, sempre viveu em um mundo cheio de adultos e sempre se sentiu muito superior as outras pessoas de sua idade. E talvez fosse por isso que nunca foi muito boa em fazer amizades. Ela se sentia um pouco triste, sozinha e exclusa, porém, com o tempo foi se acostumando e logo já nem se importava mais com o isolamento.
Já na sua pré-adolescência, Anastasia conheceu o seu primeiro amor: o álcool. Ela era muito nova para estar bebendo, começou com pequenos goles de vinho e continuou até chegar no uísque importado dos pais. Ela se sentia um pouco obcecada e mesmo que no fundo sentisse que estava cada vez mais acabando com a sua vida ela não para. “Eu estou fodida, realmente fodida”, ela pensava ocasionalmente. A dependência do álcool na sua juventude foi com certeza uma das piores coisas que poderia lhe acontecer. Na época ela gostava, gostava da sensação de beber, esquecer os problemas e principalmente de conhecer um lado seu que não conhecia quando estava sóbria. Um lado sentimental, obscuro e pensativo.
Com treze anos, os pais perceberam como o vício de Anastasia se desenvolvia, e só quando ela entrou em coma alcoólico dentro de seu próprio quarto eles decidiram isolar a garota em uma clínica em Sacramento, na Califórnia. Eles já tinham seus próprios problemas, sentiam que a filha era somente mais um. Apesar de sempre ter sido muito dedicada aos seus estudos, nos seus últimos meses em Nova York, a garota estava meio perdida, não comparecia as aulas (que eram dentro do próprio apartamento de sua família), só queria saber de ficar trancada em seu quarto.
A clínica foi algo que a morena considerou um milagre em sua vida, apesar de que no começo ela se sentiu assustada a respeito da ideia de nunca mais voltar a beber. Ela não conseguia imaginar suas noites sem vinho e a sensação de embriagues. Para ela foi assustador mudar-se de tão longe para um lugar desconhecido para tratar de seu vício. Mas ela não estava ali apenas para tratar de seus problemas com álcool, estava ali também porque os pais a queriam ali. Queriam ela longe deles, o casal queria ficar afastado dos problemas que a garota atraía. E no fundo ela sabia disso, mas também que os pais eram um dos grandes motivos que ocasionavam os problemas na vida dela.
Na clínica de recuperação Anastasia acabou fazendo várias amizades, coisa que ela nunca teve, e assim acabou tornando-se bem mais sociável. Em pouco tempo, e com muita dedicação, conseguiu cair de cabeça no tratamento. Mesmo estando assustada, uma vez que parou não foi mais tão difícil manter-se sóbria. Mesmo com muitos amigos, a nova-iorquina se sentia solitária. O seu mundo mudou quando ela conheceu Ascella Dupont, que logo já se tornou sua melhor amiga. Depois que elas se conheceram elas costumavam beber e fumar escondidas, porém, com moderação já que elas estavam ali para melhorar. Ascella e Anastasia, aparentemente, eram como duas irmãs, viviam juntas andando para lá e para cá. Pela primeira vez em muito tempo, Anastasia se sentia feliz. Mas tudo isso mudou quando de repente Ascella saiu da clínica.
A jovem não chegou a voltar para Nova York, a separação dos pais foi uma notícia muito inesperada. Ela nem chegou a ver como o pai estava, tudo o que ela sabia era que a traição do homem havia repercutido na mídia nova-iorquina. De repente, Anastasia se viu obrigada a se mudar para a cidade natal de sua mãe: Saintwood, com a mesma. A mudança foi algo difícil para Anastasia, pois mesmo se sentindo só em Nova York, lá era o único lugar que ela conhecia fora a clínica. A parte mais difícil da mudança sem dúvidas para ela foi ir para o internato que sua mãe já havia estudado. Era difícil para Anastasia aceitar a nova vida, mas ela sabia no fundo que ela iria, ela só precisava de ajuda para isso.
Anastasia nunca foi a filha exemplo, desde pequena já mostrou ser problema para os pais. Sua infância foi um pouco problemática, o que talvez tenha ocasionado a personalidade difícil da garota. Os pais não tinham uma união que poderia ser usada como exemplo, já que o pai, era alvo de escândalos, envolvendo adultério e a mãe da menina era conhecida na mídia por ser uma advogada corrupta, apesar de seu sucesso, ele tinha o seu preço e era caro. Por estudar em casa, passou a infância isolada de outras crianças, sempre viveu em um mundo cheio de adultos e sempre se sentiu muito superior as outras pessoas de sua idade. E talvez fosse por isso que nunca foi muito boa em fazer amizades. Ela se sentia um pouco triste, sozinha e exclusa, porém, com o tempo foi se acostumando e logo já nem se importava mais com o isolamento.
Já na sua pré-adolescência, Anastasia conheceu o seu primeiro amor: o álcool. Ela era muito nova para estar bebendo, começou com pequenos goles de vinho e continuou até chegar no uísque importado dos pais. Ela se sentia um pouco obcecada e mesmo que no fundo sentisse que estava cada vez mais acabando com a sua vida ela não para. “Eu estou fodida, realmente fodida”, ela pensava ocasionalmente. A dependência do álcool na sua juventude foi com certeza uma das piores coisas que poderia lhe acontecer. Na época ela gostava, gostava da sensação de beber, esquecer os problemas e principalmente de conhecer um lado seu que não conhecia quando estava sóbria. Um lado sentimental, obscuro e pensativo.
Com treze anos, os pais perceberam como o vício de Anastasia se desenvolvia, e só quando ela entrou em coma alcoólico dentro de seu próprio quarto eles decidiram isolar a garota em uma clínica em Sacramento, na Califórnia. Eles já tinham seus próprios problemas, sentiam que a filha era somente mais um. Apesar de sempre ter sido muito dedicada aos seus estudos, nos seus últimos meses em Nova York, a garota estava meio perdida, não comparecia as aulas (que eram dentro do próprio apartamento de sua família), só queria saber de ficar trancada em seu quarto.
A clínica foi algo que a morena considerou um milagre em sua vida, apesar de que no começo ela se sentiu assustada a respeito da ideia de nunca mais voltar a beber. Ela não conseguia imaginar suas noites sem vinho e a sensação de embriagues. Para ela foi assustador mudar-se de tão longe para um lugar desconhecido para tratar de seu vício. Mas ela não estava ali apenas para tratar de seus problemas com álcool, estava ali também porque os pais a queriam ali. Queriam ela longe deles, o casal queria ficar afastado dos problemas que a garota atraía. E no fundo ela sabia disso, mas também que os pais eram um dos grandes motivos que ocasionavam os problemas na vida dela.
Na clínica de recuperação Anastasia acabou fazendo várias amizades, coisa que ela nunca teve, e assim acabou tornando-se bem mais sociável. Em pouco tempo, e com muita dedicação, conseguiu cair de cabeça no tratamento. Mesmo estando assustada, uma vez que parou não foi mais tão difícil manter-se sóbria. Mesmo com muitos amigos, a nova-iorquina se sentia solitária. O seu mundo mudou quando ela conheceu Ascella Dupont, que logo já se tornou sua melhor amiga. Depois que elas se conheceram elas costumavam beber e fumar escondidas, porém, com moderação já que elas estavam ali para melhorar. Ascella e Anastasia, aparentemente, eram como duas irmãs, viviam juntas andando para lá e para cá. Pela primeira vez em muito tempo, Anastasia se sentia feliz. Mas tudo isso mudou quando de repente Ascella saiu da clínica.
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Anastasia Eufémia GrantStudents
por Murderer Dom Set 11, 2016 4:05 am
Atualizado
Sua ficha foi aprovada! Notei que houve um certo trabalho em fazer sua ficha e o que não faltou foi criatividade.
Bem-vindo ao Blessed Slaughter RPG.
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