FP. Lightwood, Benedict G.
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por Benedict G. Lightwood Qua Set 07, 2016 3:29 pm
Benedict Grenville Lightwood
Idade // 16
Grupo // Eagle Academy
Sub-Grupo // Equipe de natação
Origem // Londres, Inglaterra
Face Claim // Francisco Lachowski
Grupo // Eagle Academy
Sub-Grupo // Equipe de natação
Origem // Londres, Inglaterra
Face Claim // Francisco Lachowski
Leon Tolstoi escreveu: Todas as famílias felizes são iguais. As infelizes o são cada uma a sua maneira.
É com imenso pesar que eu, como membro ultimogênito desta ordinária família com quês de exímios exemplares da elite britânica afirmo: Lightwoods, encaixai-vos na definição segunda do gênio russo. Sois todos membros de uma infeliz família.
Eis aqui vossa sorte: já sois todos alimentos para os famélicos vermes que residem em vossas sepulturas.
Eis aqui meu azar: coube a mim conviver unicamente com meu egocêntrico cesarista progenitor.
Meu pai, quero dizer.
A verdade é que carregar o sobrenome Lightwood não fora um desafio para mim, Benedict, até a morte de Magdalena, nascida Grenville e Lightwood por sofrível casamento.
Minha doce mãe...
Uma senhora de feições exuberantes, de modos sutis e que se assemelhavam claramente aos de uma dama da mais alta estirpe. Era musicista, tinha um sorriso gentil e ninguém era mais encantadora que ela própria.
Casaram-se muito jovens, ela e meu pai- Damien. Ele, por insistência de meus avós. Ela, por amor.
Damien tornou-se um membro com alguma importância na política britânica pouco tempo depois e Magdalena dedicava-se à música.
Então eu nasci e ela passou a cuidar de mim em tempo integral. Doava-se a mim e a meu pai, unicamente. Ele, por sua vez, dedicava-se cada vez mais a seu trabalho e, como fora descoberto posteriormente, a seus incontáveis casos de prevaricação.
O fato é que enquanto eu crescia cercado pelo amor de Magdalena, Damien a tratava com descaso e indiferença.
Quando eu fiz nove ela pôs fim à própria dor, e sem imaginar, deu início à minha. Mas eu não a culpo. Era culpa de Damien.
Tornei-me cada vez mais arredio quando se tratava do convívio com meu pai. Com o passar dos anos, encontrei no boxe e na natação uma maneira de canalizar as frustrações que anseava por descarregar em Darmien.
Quando fiz quinze, ele se casou com uma mulher muito mais jovem e ela mudou-se para nossa casa.
Talvez fossem os meus ombros, ou a minha barba que começava a crescer, ou ela- Cecilia- fosse apenar mais uma pervertida como meu pai com tendências pedófilas.
Acresce-se que eu não era uma versão masculina de Lolita. E que meu pai, diferente da mãe da menina dos olhos de Vladimir Nabokov, não estava morto e pôs-se enciumado.
Sendo assim, mal completei dezesseis e fui convidado a me mudar para a casa de meu tio, Gideon Lightwood. Em Saintwood.
Por um lado, vi mais uma vez que para meu pai eu não passava de um empecilho. Por outro, felicitei-me por me distanciar de sua convivência.
Até descobrir onde e como era Saintwood.
É com imenso pesar que eu, como membro ultimogênito desta ordinária família com quês de exímios exemplares da elite britânica afirmo: Lightwoods, encaixai-vos na definição segunda do gênio russo. Sois todos membros de uma infeliz família.
Eis aqui vossa sorte: já sois todos alimentos para os famélicos vermes que residem em vossas sepulturas.
Eis aqui meu azar: coube a mim conviver unicamente com meu egocêntrico cesarista progenitor.
Meu pai, quero dizer.
A verdade é que carregar o sobrenome Lightwood não fora um desafio para mim, Benedict, até a morte de Magdalena, nascida Grenville e Lightwood por sofrível casamento.
Minha doce mãe...
Uma senhora de feições exuberantes, de modos sutis e que se assemelhavam claramente aos de uma dama da mais alta estirpe. Era musicista, tinha um sorriso gentil e ninguém era mais encantadora que ela própria.
Casaram-se muito jovens, ela e meu pai- Damien. Ele, por insistência de meus avós. Ela, por amor.
Damien tornou-se um membro com alguma importância na política britânica pouco tempo depois e Magdalena dedicava-se à música.
Então eu nasci e ela passou a cuidar de mim em tempo integral. Doava-se a mim e a meu pai, unicamente. Ele, por sua vez, dedicava-se cada vez mais a seu trabalho e, como fora descoberto posteriormente, a seus incontáveis casos de prevaricação.
O fato é que enquanto eu crescia cercado pelo amor de Magdalena, Damien a tratava com descaso e indiferença.
Quando eu fiz nove ela pôs fim à própria dor, e sem imaginar, deu início à minha. Mas eu não a culpo. Era culpa de Damien.
Tornei-me cada vez mais arredio quando se tratava do convívio com meu pai. Com o passar dos anos, encontrei no boxe e na natação uma maneira de canalizar as frustrações que anseava por descarregar em Darmien.
Quando fiz quinze, ele se casou com uma mulher muito mais jovem e ela mudou-se para nossa casa.
Talvez fossem os meus ombros, ou a minha barba que começava a crescer, ou ela- Cecilia- fosse apenar mais uma pervertida como meu pai com tendências pedófilas.
Acresce-se que eu não era uma versão masculina de Lolita. E que meu pai, diferente da mãe da menina dos olhos de Vladimir Nabokov, não estava morto e pôs-se enciumado.
Sendo assim, mal completei dezesseis e fui convidado a me mudar para a casa de meu tio, Gideon Lightwood. Em Saintwood.
Por um lado, vi mais uma vez que para meu pai eu não passava de um empecilho. Por outro, felicitei-me por me distanciar de sua convivência.
Até descobrir onde e como era Saintwood.
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Idade : 23
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Benedict G. LightwoodStudents
por Murderer Qui Set 08, 2016 8:17 pm
Atualizado
Sua ficha foi aprovada! Admito que senti dificuldade em entender a narrativa no início, mas o final compensou.
Bem-vindo ao Blessed Slaughter RPG.
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