FP. WOLFGANG, Fallon
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por Fallon Jorell Wolfgang Seg Set 12, 2016 4:47 pm
Fallon Wolfgang
Idade // 17 anos.
Grupo // Students.
Sub-Grupo // Bandas (Violino).
Origem // Paris, França.
Face Claim // Holland Roden
Grupo // Students.
Sub-Grupo // Bandas (Violino).
Origem // Paris, França.
Face Claim // Holland Roden
Fallon não lembra de sua infância, ou de outro lugar senão o orfanato onde passou metade de sua vida. As mulheres que trabalhavam no orfanato sempre se limitaram a dizer que a ruiva fora deixada em um cesto na porta do "Orfanato Estrela Cadente" vestindo nada mais que uma fralda de pano e uma pulseirinha de ouro, onde podia se ver as iniciais A.L. gravadas. Depois de alguns meses, desistiram de tentar nomear a garota usando tais iniciais e acabaram por nomeá-la como quiseram. A infância de Fall no orfanato não foi ruim, mas também não foi a infância que toda criança poderia querer. Logo após entrar na adolescência, Fallon conheceu Felipe, um jovem rebelde órfão de mãe e abandonado pelo pai. Juntos, os garotos conseguiram fugir do orfanato. Apenas para entrar em um mundo pior. De início, apenas roubavam para poder se alimentar, mas logo estavam mexendo com tráfico de drogas. Fallon odiava essa vida, mas não podia abandonar seu namorado, mesmo que ele a traísse descaradamente.
Fugitivos e desamparados, Fall e Lipe juntaram todo o dinheiro que lhe restavam e partiram para os Estados Unidos, na esperança de conseguirem uma nova e melhor vida. Porém, com apenas 13 anos na época, Fallon tinha medo do que poderia acontecer com ela num país totalmente desconhecido sem visto permanente. Mas é claro que Felipe, aos 18 anos, já conhecia gente ruim o suficiente para não se preocupar com isso.
Após dois anos como canadense, Jacqueline já se acostumara a viver ali, principalmente com o clima que tanto adorava. A língua não era problema já que nascera na França e no orfanato estudavam tanto francês quanto inglês. Ainda roubavam, mas pelo menos menos haviam largado as drogas, deixando Fall ainda mais feliz com a mudança. Porém, encontrou-se doente em um dia e foi obrigada a procurar um médico. Tudo estava bem, não passava de uma gripe comum, a qual nunca havia pegado antes, mas na volta pra casa, foi surpreendida por uma tempestade. Sem conseguir chegar em casa a tempo e já doente, Fallon só acordou no dia seguinte, congelando. Por sorte não fora soterrada pela neve, acabando apenas coberta de neve e mais pálida que o normal. Uma pneumonia seria pouco após aquilo. Felizmente, não ficou mais doente, mas seu coração com certeza estava partido, ao chegar em casa encontrou seu amado Felipe na sua cama com uma loira de olhos azedos.
Seu corpo doía em todas as partes possíveis, mas pelo menos estava quente, até demais eu diria. Estava fervendo, na verdade, será que estava com febre? Não, apenas fora esquentada por vários e vários cobertores. Porém estava deitada no chão, nua aliás. A ruiva tentou levantar a cabeça, mas era em vão, mal conseguia abrir os olhos. Não podia se mover, então tentou se lembrar do que havia acontecido na noite anterior. Mas tudo o que vinha a sua mente era a imagem do seu Felipe com aquela loira oxigenada. Foi ai que sentiu a dor. Sua coxa direita doía demais, era quase insuportável. E então tudo voltou em um flash.
Fall simplesmente tornou a fechar a porta e se preparou para deixar a casa, sem nenhum destino aparente. Mas antes que pudesse alcançar a maçaneta da porta de entrada, a mesma fora arrombada. Três homens cheios de marra e barba entraram na casa sem pedir permissão. Um deles pegou Fallon nos braços, segurando-a, mas sem motivos, já que a mesma estava paralisada, em pânico. Ouviu-se gritos, tanto femininos quanto masculinos, vindos do quarto que Fallon dividia com Felipe. E por um momento foi feliz, imaginando uma morte dolorosa para aquela mulher. Quando tudo acabou, o homem que segurava Fall a soltou e deu um sorriso malicioso, antes de sacar uma arma e atirar na perna da menina.
Mark apareceu na porta do quarto de Fallon segurando uma bandeja de café da manhã. Para um traficante cheio de tatuagens e com uma barba que dava medo, ele tentava constantemente ser legal com a ruiva, mas a mesma só conseguia pensar em qual seria o preço disso tudo. Ainda se lembrava de quando Mark e seus dois capangas mataram Felipe e sua amante, pegaram todo o dinheiro deles e como bônus deixaram um buraco de bala na coxa da ruiva. Desde então, Mark vem tentando se redimir por tirar tudo o que era de Fallon. ele parecia ser um cara legal, mas tinha o orgulho do tamanho da Torre Eiffel, Felipe nunca devia ter tentado enganá-lo. Mark até deixou que Fall voltasse a escola, mas com uma condição: que não tentasse fugir. Fall sempre desconfiou que Mark tinha pegado ela para pagar a dívida de Felipe.
Dois anos se passaram, antes que Fallon resolvesse voltar para a escola. Antes disso, Mark a obrigava a ter aulas em casa, incluindo aulas de inglês, violino e piano. Com o tempo, Fall começou até a gostar de tocar, mas não demonstrou, não queria deixar Mark feliz. Na escola, logo Fallon entrou para o clube escolar das bandas, e mesmo querendo contrariar Mark de todas as formas, ele gostava de tudo o que a ruiva decidia, o que era quase como uma tortura para a mesma. Porém, com o tempo, percebeu que a intenção de Mark era preencher a solidão, não envolvê-la nas drogas novamente e acabou vendo nele uma imagem paterna, mesmo que essa fosse bem borrada. Fallon nunca confiaria em Mark, mas pelo menos poderia viver como sempre quis, sem ter que aceitar maus-tratos novamente.
Fugitivos e desamparados, Fall e Lipe juntaram todo o dinheiro que lhe restavam e partiram para os Estados Unidos, na esperança de conseguirem uma nova e melhor vida. Porém, com apenas 13 anos na época, Fallon tinha medo do que poderia acontecer com ela num país totalmente desconhecido sem visto permanente. Mas é claro que Felipe, aos 18 anos, já conhecia gente ruim o suficiente para não se preocupar com isso.
Após dois anos como canadense, Jacqueline já se acostumara a viver ali, principalmente com o clima que tanto adorava. A língua não era problema já que nascera na França e no orfanato estudavam tanto francês quanto inglês. Ainda roubavam, mas pelo menos menos haviam largado as drogas, deixando Fall ainda mais feliz com a mudança. Porém, encontrou-se doente em um dia e foi obrigada a procurar um médico. Tudo estava bem, não passava de uma gripe comum, a qual nunca havia pegado antes, mas na volta pra casa, foi surpreendida por uma tempestade. Sem conseguir chegar em casa a tempo e já doente, Fallon só acordou no dia seguinte, congelando. Por sorte não fora soterrada pela neve, acabando apenas coberta de neve e mais pálida que o normal. Uma pneumonia seria pouco após aquilo. Felizmente, não ficou mais doente, mas seu coração com certeza estava partido, ao chegar em casa encontrou seu amado Felipe na sua cama com uma loira de olhos azedos.
[...]
Seu corpo doía em todas as partes possíveis, mas pelo menos estava quente, até demais eu diria. Estava fervendo, na verdade, será que estava com febre? Não, apenas fora esquentada por vários e vários cobertores. Porém estava deitada no chão, nua aliás. A ruiva tentou levantar a cabeça, mas era em vão, mal conseguia abrir os olhos. Não podia se mover, então tentou se lembrar do que havia acontecido na noite anterior. Mas tudo o que vinha a sua mente era a imagem do seu Felipe com aquela loira oxigenada. Foi ai que sentiu a dor. Sua coxa direita doía demais, era quase insuportável. E então tudo voltou em um flash.
Fall simplesmente tornou a fechar a porta e se preparou para deixar a casa, sem nenhum destino aparente. Mas antes que pudesse alcançar a maçaneta da porta de entrada, a mesma fora arrombada. Três homens cheios de marra e barba entraram na casa sem pedir permissão. Um deles pegou Fallon nos braços, segurando-a, mas sem motivos, já que a mesma estava paralisada, em pânico. Ouviu-se gritos, tanto femininos quanto masculinos, vindos do quarto que Fallon dividia com Felipe. E por um momento foi feliz, imaginando uma morte dolorosa para aquela mulher. Quando tudo acabou, o homem que segurava Fall a soltou e deu um sorriso malicioso, antes de sacar uma arma e atirar na perna da menina.
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Mark apareceu na porta do quarto de Fallon segurando uma bandeja de café da manhã. Para um traficante cheio de tatuagens e com uma barba que dava medo, ele tentava constantemente ser legal com a ruiva, mas a mesma só conseguia pensar em qual seria o preço disso tudo. Ainda se lembrava de quando Mark e seus dois capangas mataram Felipe e sua amante, pegaram todo o dinheiro deles e como bônus deixaram um buraco de bala na coxa da ruiva. Desde então, Mark vem tentando se redimir por tirar tudo o que era de Fallon. ele parecia ser um cara legal, mas tinha o orgulho do tamanho da Torre Eiffel, Felipe nunca devia ter tentado enganá-lo. Mark até deixou que Fall voltasse a escola, mas com uma condição: que não tentasse fugir. Fall sempre desconfiou que Mark tinha pegado ela para pagar a dívida de Felipe.
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Dois anos se passaram, antes que Fallon resolvesse voltar para a escola. Antes disso, Mark a obrigava a ter aulas em casa, incluindo aulas de inglês, violino e piano. Com o tempo, Fall começou até a gostar de tocar, mas não demonstrou, não queria deixar Mark feliz. Na escola, logo Fallon entrou para o clube escolar das bandas, e mesmo querendo contrariar Mark de todas as formas, ele gostava de tudo o que a ruiva decidia, o que era quase como uma tortura para a mesma. Porém, com o tempo, percebeu que a intenção de Mark era preencher a solidão, não envolvê-la nas drogas novamente e acabou vendo nele uma imagem paterna, mesmo que essa fosse bem borrada. Fallon nunca confiaria em Mark, mas pelo menos poderia viver como sempre quis, sem ter que aceitar maus-tratos novamente.
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Fallon Jorell WolfgangStudents
por Murderer Dom Set 25, 2016 5:05 pm
Atualizado
Sua ficha foi aprovada! Sua ficha foi muito bem bolada e estava muito criativa.
Bem-vindo ao Blessed Slaughter RPG.
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