[FP] Kazuo Kobayashi, Hiroshi
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por Hiroshi K. Kobayashi Qui Set 08, 2016 8:17 pm
Hiroshi Kazuo Kobayashi
Idade // 36
Grupo // The Law
Sub-Grupo // Investigador
Origem // Saitama, Japão
Face Claim // Song Jae Rim
Grupo // The Law
Sub-Grupo // Investigador
Origem // Saitama, Japão
Face Claim // Song Jae Rim
13 de Novembro de 2012
Hiroshi corria, corria o mais que podia e como nunca correra antes. Tentava alcançar o carro preto que acabara de levar as coisas mais preciosas da sua vida, as suas filhas. Aos poucos o carro ia ganhando velocidade que impossibilitou que o japonês o acompanhasse. – CHIKESO! – gritou ajoelhado no alcatrão quase lacrimejando. – SUHYUN! NAYEON! – batia desesperadamente no chão já lacrimejando. Não havia nada a fazer. O carro que levara as suas meninas não tinha placa e rapidamente fugiria para bem longe dali. O pai das irmãs não tinha outra solução visto que estava a pé e não tinha carro nenhum por perto. E assim ao fim de muitos anos começava novamente um dos seus maiores pesadelos.
- Alpha e Charlie preparar os explosivos. – Hiroshi comunicava com os seus colegas através de uns walkie-talkie que logo respondiam que tudo estava pronto. – Beta e Delta preparem as granadas de luz. – estava tudo pronto para prosseguir com a operação. – O esquema é o seguinte, escutem bem porque não vou voltar a repetir, ao meu sinal quero que usem os explosivos para detonar a janela e seis segundos depois quero que lancem as flashbangs, entendido? – os responsáveis por cada uma das equipes responderam firmemente que sim. – Depois disso eu, Katsuo, Takashi e Yukie entramos primeiro e certificamo-nos que limpamos a nossa frente e os lados se possível. Mal nos livrar-mos da corda que nos está a pendurar, entrem.
As janelas que estavam barricadas explodiam provocando um enorme estrondo. Aquela operação teria de decorrer como planeado pois caso não saísse como deveria ser, provavelmente todos os homens morreriam em território inimigo. As granadas de luz foram atiradas pelos enormes buracos que antes eram uma janela. Depois de ouvir uma pequena explosão e alguns gritos de aflição provavelmente pela cegueira momentanea da granada, os quatro entraram no edifício e logo começaram o seu trabalho, disparando contra a gang que ali se encontrava.
A operação tinha ocorrido com sucesso e as equipas lideradas por Hiroshi haviam aniquilado o núcleo de uma das maiores gangues do Japão, os Crazy 88s. Infelizmente no tiroteio um dos seus colegas faleceu. Alguns foram atingidos mas conseguiram sair vivos pois as balas tinham penetrado zonas não letais.
O coreano que faleceu tinha ido de prepósito do seu país junto com a organização de forças especiais sul-coreanas, ajudar o “Instituto” Kogakuin a derrubar uma das maiores gangues do Japão, recebeu um grande funeral sendo tratado como um grande herói das duas nações e foi enterrado na cidade onde havia nascido.
Após isso Hiroshi decidiu tirar umas férias e ficar na Coreia do Sul onde ficou hospedado na casa de Yukie, uma das líderes que o havia ajudado naquela operação há uns dias atrás. A mulher gostava imenso de fazer passeios e mostrar tudo o que havia no seu país. Com o tempo os dois foram ficando mais próximos e o japonês não resistiu ao charme daquela coreana o que levou a apaixonar-se por ela.
No último dia ele expôs o que sentia para ela e pelos vistos o sentimento era mútuo mas era tarde de mais pois em pouco tempo Hiroshi estaria voltando para o Japão, então ambos trocaram o número de celular.
Durante alguns meses houve uma troca de telefonemas e encontros até que um dia, tudo mudou devido a um telefonema de Yukie anunciando a sua gravidez. Com isto ambos decidiram se juntar e morar no Japão onde criariam a sua filha. Para espanto dos dois, Yukie deu à luz duas gêmeas falsas.
O japonês mandou ativar o maior número de forças policiais que pode para procurar as suas filhas. Após alguns meses de intensa procura por parte de Hiroshi devido à desistência de maior parte da polícia, finalmente conseguiu achar uma conexão através de certas pistas que havia encontrado e o provável local onde estariam as irmãs.
Então em conjunto com os policiais da sua esquadra naquele momento foi até à localização suspeita que ficava bem escondida numa antiga fábrica abandonada, longe da cidade. Lá ele conseguiu encontrar Suhyun e Nayeon e resgatá-las com êxito. Tudo aquilo havia sido manobra de alguns antigos membros que haviam sobrado dos Crazy 88s que haviam sido, pelo menos pensava Hiroshi, aniquilados anos atrás.
— Kanjimasu.— Disse Hiroshi, sentado ao lado de Yukie, apontando para o sofá posicionado em sua frente, assim que as irmãs apareceram na sala de estar. As duas rapidamente se aproximaram do mesmo e se sentaram, encarando seus pais. — Ok. Temos duas coisas para esclarecer para vocês hoje. — Yukie começou olhando intensamente para as duas garotas. — A primeira, acho que seja o que vocês mais queiram saber.— A coreana continuou, abaixando o olhar, como se estivesse prestes a ter uma crise de choro. Percebendo isso, Hiroshi colocou uma mão acolhedora no ombro da esposa, e prosseguiu por ela. — Creio que gostariam de saber o porquê de tudo ter acontecido. — O homem disse, e as duas garotas rapidamente assentiram, concordando. — Bom, é uma longa história. Mas nós temos tempo.— Suhyun apenas cruzou os braços e encostou as costas no sofá, se preparando para ouvir. Nayeon olhava atentamente para o casal. — Primeiramente, creio que eu deveria esclarecer algo primeiro. Vocês conhecem o Instituto Kogakuin, não conhecem?— Ele perguntou. — Sim, é a universidade onde você trabalha.— Nayeon respondeu. — Exatamente. Mas não é uma universidade.
O rosto da irmã de Suhyun se transformou em uma expressão de confusão, enquanto um pequeno sorriso vitorioso aparecia na boca da outra garota. — O “Instituto” Kogakuin é um orgão secreto do governo japonês que lida com as mais diversas ameaças à sociedade. Eu, durante muitos anos, fui o chefe do departamento de extermínio. Nós éramos acionados apenas em situações de emergência, quando medidas drásticas precisavam ser tomadas.— Hiroshi engoliu um pouco de saliva e prosseguiu. — Bom, uma das missões das quais fui encarregado tinha como objetivo proteger um grupo de refugiados da Coreia do Norte que estavam vindo para o Japão e corriam altos riscos de sofrer um ataque dos Crazy 88s.— Suhyun arqueou uma de suas sobrancelhas ao ouvir aquele nome. — A gangue de mercenários?— Perguntou Suhyun e Hiroshi prosseguiu — Isso. Eles eram um grupo muito grande, com sedes em praticamente toda a parte do país. Ainda que nós usássemos todas as tropas e artilharia do Instituto, tentar ir naquela missão sozinho era suicídio. E por isso, nós pedimos a ajuda das forças secretas sul-coreanas.— Hiroshi explicou, olhando para sua esposa que, agora mais calma, entendeu o recado e continuou dali.
— Eu era a líder da tropa enviada para o Japão. Juntos, nós conseguimos exterminar praticamente todos os membros dos Crazy 88 em um ano.— Yukie disse. — E, bom, depois de ter ficado grávida do pai de vocês, eu decidi viver uma vida mais calma, por isso fui para o hospital. - Yukie fez uma pausa. — É isso que eu chamo de um segredo de família.— Suhyun murmurou, erguendo as sobrancelhas. — Okay. Mas o que isso tem a ver com o resto?— Nayeon perguntou, e sua irmã revirou os olhos. — É simples. O mal não foi cortado totalmente pela raíz. Alguém sobreviveu e começou a planejar uma vingança. E nada melhor do que se vingar dos comandantes das missões, não é mesmo?— Disse a sua irmã, pelo que o casal concordou. Yukie já estava a beira de um ataque de choro novamente quando disse: — Me perdoem, filhas queridas. Não podíamos ter deixado isso acontecer...— Ela disse, enquanto as lágrimas desciam pelo seu rosto e a mesma era confortada pelo seu marido. — Nós realmente achávamos que estava tudo acabado. Se eu soubesse que tudo isso aconteceria teria tomado esta decisão mais cedo.— Hiroshi comentou. — Que decisão?— As gêmeas indagaram, juntas. — Esse era o segundo assunto que queria tratar com vocês. Eu recebi uma proposta de emprego no exterior. Nós vamos nos mudar.— Ele disse, fazendo com que as meninas se entre-olhassem. — Para onde?— Nayeon perguntou, poupando Suhyun de fazer o mesmo.
— Saintwood.
Hiroshi corria, corria o mais que podia e como nunca correra antes. Tentava alcançar o carro preto que acabara de levar as coisas mais preciosas da sua vida, as suas filhas. Aos poucos o carro ia ganhando velocidade que impossibilitou que o japonês o acompanhasse. – CHIKESO! – gritou ajoelhado no alcatrão quase lacrimejando. – SUHYUN! NAYEON! – batia desesperadamente no chão já lacrimejando. Não havia nada a fazer. O carro que levara as suas meninas não tinha placa e rapidamente fugiria para bem longe dali. O pai das irmãs não tinha outra solução visto que estava a pé e não tinha carro nenhum por perto. E assim ao fim de muitos anos começava novamente um dos seus maiores pesadelos.
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22 de Abril de 2000- Alpha e Charlie preparar os explosivos. – Hiroshi comunicava com os seus colegas através de uns walkie-talkie que logo respondiam que tudo estava pronto. – Beta e Delta preparem as granadas de luz. – estava tudo pronto para prosseguir com a operação. – O esquema é o seguinte, escutem bem porque não vou voltar a repetir, ao meu sinal quero que usem os explosivos para detonar a janela e seis segundos depois quero que lancem as flashbangs, entendido? – os responsáveis por cada uma das equipes responderam firmemente que sim. – Depois disso eu, Katsuo, Takashi e Yukie entramos primeiro e certificamo-nos que limpamos a nossa frente e os lados se possível. Mal nos livrar-mos da corda que nos está a pendurar, entrem.
As janelas que estavam barricadas explodiam provocando um enorme estrondo. Aquela operação teria de decorrer como planeado pois caso não saísse como deveria ser, provavelmente todos os homens morreriam em território inimigo. As granadas de luz foram atiradas pelos enormes buracos que antes eram uma janela. Depois de ouvir uma pequena explosão e alguns gritos de aflição provavelmente pela cegueira momentanea da granada, os quatro entraram no edifício e logo começaram o seu trabalho, disparando contra a gang que ali se encontrava.
A operação tinha ocorrido com sucesso e as equipas lideradas por Hiroshi haviam aniquilado o núcleo de uma das maiores gangues do Japão, os Crazy 88s. Infelizmente no tiroteio um dos seus colegas faleceu. Alguns foram atingidos mas conseguiram sair vivos pois as balas tinham penetrado zonas não letais.
O coreano que faleceu tinha ido de prepósito do seu país junto com a organização de forças especiais sul-coreanas, ajudar o “Instituto” Kogakuin a derrubar uma das maiores gangues do Japão, recebeu um grande funeral sendo tratado como um grande herói das duas nações e foi enterrado na cidade onde havia nascido.
Após isso Hiroshi decidiu tirar umas férias e ficar na Coreia do Sul onde ficou hospedado na casa de Yukie, uma das líderes que o havia ajudado naquela operação há uns dias atrás. A mulher gostava imenso de fazer passeios e mostrar tudo o que havia no seu país. Com o tempo os dois foram ficando mais próximos e o japonês não resistiu ao charme daquela coreana o que levou a apaixonar-se por ela.
No último dia ele expôs o que sentia para ela e pelos vistos o sentimento era mútuo mas era tarde de mais pois em pouco tempo Hiroshi estaria voltando para o Japão, então ambos trocaram o número de celular.
Durante alguns meses houve uma troca de telefonemas e encontros até que um dia, tudo mudou devido a um telefonema de Yukie anunciando a sua gravidez. Com isto ambos decidiram se juntar e morar no Japão onde criariam a sua filha. Para espanto dos dois, Yukie deu à luz duas gêmeas falsas.
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13 de Novembro de 2012O japonês mandou ativar o maior número de forças policiais que pode para procurar as suas filhas. Após alguns meses de intensa procura por parte de Hiroshi devido à desistência de maior parte da polícia, finalmente conseguiu achar uma conexão através de certas pistas que havia encontrado e o provável local onde estariam as irmãs.
Então em conjunto com os policiais da sua esquadra naquele momento foi até à localização suspeita que ficava bem escondida numa antiga fábrica abandonada, longe da cidade. Lá ele conseguiu encontrar Suhyun e Nayeon e resgatá-las com êxito. Tudo aquilo havia sido manobra de alguns antigos membros que haviam sobrado dos Crazy 88s que haviam sido, pelo menos pensava Hiroshi, aniquilados anos atrás.
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Uma semana depois do resgate— Kanjimasu.— Disse Hiroshi, sentado ao lado de Yukie, apontando para o sofá posicionado em sua frente, assim que as irmãs apareceram na sala de estar. As duas rapidamente se aproximaram do mesmo e se sentaram, encarando seus pais. — Ok. Temos duas coisas para esclarecer para vocês hoje. — Yukie começou olhando intensamente para as duas garotas. — A primeira, acho que seja o que vocês mais queiram saber.— A coreana continuou, abaixando o olhar, como se estivesse prestes a ter uma crise de choro. Percebendo isso, Hiroshi colocou uma mão acolhedora no ombro da esposa, e prosseguiu por ela. — Creio que gostariam de saber o porquê de tudo ter acontecido. — O homem disse, e as duas garotas rapidamente assentiram, concordando. — Bom, é uma longa história. Mas nós temos tempo.— Suhyun apenas cruzou os braços e encostou as costas no sofá, se preparando para ouvir. Nayeon olhava atentamente para o casal. — Primeiramente, creio que eu deveria esclarecer algo primeiro. Vocês conhecem o Instituto Kogakuin, não conhecem?— Ele perguntou. — Sim, é a universidade onde você trabalha.— Nayeon respondeu. — Exatamente. Mas não é uma universidade.
O rosto da irmã de Suhyun se transformou em uma expressão de confusão, enquanto um pequeno sorriso vitorioso aparecia na boca da outra garota. — O “Instituto” Kogakuin é um orgão secreto do governo japonês que lida com as mais diversas ameaças à sociedade. Eu, durante muitos anos, fui o chefe do departamento de extermínio. Nós éramos acionados apenas em situações de emergência, quando medidas drásticas precisavam ser tomadas.— Hiroshi engoliu um pouco de saliva e prosseguiu. — Bom, uma das missões das quais fui encarregado tinha como objetivo proteger um grupo de refugiados da Coreia do Norte que estavam vindo para o Japão e corriam altos riscos de sofrer um ataque dos Crazy 88s.— Suhyun arqueou uma de suas sobrancelhas ao ouvir aquele nome. — A gangue de mercenários?— Perguntou Suhyun e Hiroshi prosseguiu — Isso. Eles eram um grupo muito grande, com sedes em praticamente toda a parte do país. Ainda que nós usássemos todas as tropas e artilharia do Instituto, tentar ir naquela missão sozinho era suicídio. E por isso, nós pedimos a ajuda das forças secretas sul-coreanas.— Hiroshi explicou, olhando para sua esposa que, agora mais calma, entendeu o recado e continuou dali.
— Eu era a líder da tropa enviada para o Japão. Juntos, nós conseguimos exterminar praticamente todos os membros dos Crazy 88 em um ano.— Yukie disse. — E, bom, depois de ter ficado grávida do pai de vocês, eu decidi viver uma vida mais calma, por isso fui para o hospital. - Yukie fez uma pausa. — É isso que eu chamo de um segredo de família.— Suhyun murmurou, erguendo as sobrancelhas. — Okay. Mas o que isso tem a ver com o resto?— Nayeon perguntou, e sua irmã revirou os olhos. — É simples. O mal não foi cortado totalmente pela raíz. Alguém sobreviveu e começou a planejar uma vingança. E nada melhor do que se vingar dos comandantes das missões, não é mesmo?— Disse a sua irmã, pelo que o casal concordou. Yukie já estava a beira de um ataque de choro novamente quando disse: — Me perdoem, filhas queridas. Não podíamos ter deixado isso acontecer...— Ela disse, enquanto as lágrimas desciam pelo seu rosto e a mesma era confortada pelo seu marido. — Nós realmente achávamos que estava tudo acabado. Se eu soubesse que tudo isso aconteceria teria tomado esta decisão mais cedo.— Hiroshi comentou. — Que decisão?— As gêmeas indagaram, juntas. — Esse era o segundo assunto que queria tratar com vocês. Eu recebi uma proposta de emprego no exterior. Nós vamos nos mudar.— Ele disse, fazendo com que as meninas se entre-olhassem. — Para onde?— Nayeon perguntou, poupando Suhyun de fazer o mesmo.
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Hiroshi K. KobayashiThe Law
por Murderer Dom Set 11, 2016 4:13 am
Atualizado
Sua ficha foi aprovada! O único defeito da sua ficha foi o uso excessivo de cores distintas que atrapalhou um pouco minha leitura, mas o resto (criatividade, ortografia e geral) estava ótimo.
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