[FP] Lee Kobayashi, Suhyun
:: ⚜ Criação de Personagem ⚜ :: Datebase :: Students
Página 1 de 1 • Compartilhe
por Suhyun L. Kobayashi Qui Set 08, 2016 4:51 pm
Suhyun Lee Kobayashi
Idade // 15 anos
Grupo //Students
Sub-Grupo // Ginástica Artística(Capitã)
Origem //Japão
Face Claim // Bae Suzy
Grupo //Students
Sub-Grupo // Ginástica Artística(Capitã)
Origem //Japão
Face Claim // Bae Suzy
1. Plano psicológico
Suhyun é mais metódica do que consegue compreender. Não dá um passo sem pensar mil vezes em todos os prós e contras envolvidos. Sempre tem um plano de fuga e um bom álibi, por isso raramente é pega desprevenida, ou com a guarda baixa. Normalmente tem sempre uma resposta na ponta da língua, fazendo com que poucas coisas a deixem sem palavras. Não ouve desaforos de graça, a menos que a pessoa não valha a própria saliva gasta. Adora estudar o comportamento humano, analisa-o como um hobby, e tem sua própria teoria a respeito de “bondade e altruísmo serem totalmente anti-naturais”, acredita que o egoísmo faz parte da natureza humana, e que sim, todos queremos o próprio bem estar como prioridade, não importando os métodos utilizados para alcançá-los. É dotada de uma grande capacidade de observação e sabe como ocupar muito bem o espaço de seu cérebro apenas com coisas que lhe são úteis.
2. Plano emocional
Vê nos hormônios a origem de toda forma de controle e opressão, por isso odeia toda e qualquer manifestação de sentimentos amorosos que não sejam fraternais. Reprime os próprios sentimentos de maneira doentia, evita até mesmo contato físico com outros, alegando uma “pseudo-germofobia” para manter qualquer cidadão mais ousado seguramente afastado. Seu principal temor é um dia tornar-se dependente de alguma reação químico-biológica liberada por algum maldito hormônio assumindo o controle.
3. Plano comportamental
Etnocentrista assumida, vê a cultura oriental como suprema, tanto em termos sociais quanto artísticos. Apesar de soberba e completamente insubmissa, sempre cumprimenta a todos com uma reverência, preza a cordialidade como um mal necessário, e detesta falta de educação e respeito. Tem horror a palavras de baixo calão e de cunho apelativo, não consegue manter um diálogo sequer com pessoas que as usam, desprezando-os e logos os classificando como ralé. Não consegue abandonar o vício em mangás, animes e dramas, além de ouvir quase que todo o tempo inúmeros cantores e bandas de kpop, seu gênero favorito (apesar de tratar dos malditos sentimentos em quase sua totalidade de letras).
4. Plano Social
Suhyun não consegue mentir, mas sabe fazer a verdade soar da maneira que melhor lhe aprove. É capaz de levar segredos para o túmulo quando são de seu interesse, e a maior parte das pessoas com quem convive conhecem talvez de dois a cinco por cento do que se passa em sua cabeça.
5. Principais Habilidades
Após sofrer um sequestro com apenas 12 anos de idade, Suhyun teve que basicamente implorar para que seu pai lhe ensinasse tudo que soubesse sobre manuseamento de armas e artes marciais em geral, com a desculpa de que “precisaria saber como se defender caso algo ruim daquele tipo voltasse a acontecer”. Com o conhecimento que lhe foi passado, conseguiu fabricar a sua própria arma: uma bola de morningstar que é ligada a uma longa corrente, permitindo com que golpes fatais sejam dados a uma longa distância. Sendo uma ginasta soberba, a mesma não se impressionou quando conseguiu o título de líder da equipe de ginástica artística semanas após sua chegada em Saintwood. Possui especialização na luta com katanas e nunchakus, além de recentemente ter se interessado na arte do arco e flecha.
6. História
Suhyun tapava seus ouvidos com toda a força, tentando abafar os gritos de dor que vinham da parte exterior do cativeiro. A oriental já estava presa ali há um mês e vinte e dois dias, tempo esse que a garota havia feito toda a questão de contar, já que sabia que acabaria sendo mais fácil enlouquecer ali caso perdesse a noção das horas. Ela costumava passar a maior parte desse tempo tentando descobrir o porquê de estar ali, mas até agora não conseguira entender, por mais que soubesse das motivações comuns que levavam a um sequestro. Não fazia sentido. Sua família nunca havia sido rica, e com certeza haviam várias outras linhagens japonesas que seriam capazes de pagar um resgate muito mais gordo por um rapto. Dinheiro não era o motivo. Rixas entre famílias? Improvável, mas não impossível. Hiroshi e Yukie pareciam ser o exemplo de um casal normal, porém Suhyun não tinha plena certeza, já que nunca conseguia explicar direito com o que ou para quem exatamente o seu pai trabalhava. Algo em relação a venda de crianças para o mercado negro havia sido o seu palpite mais forte mas, se realmente fosse algo relacionado a isso, neste exato momento ela já estaria ou morta ou vivendo como uma escrava para algum maníaco, e não presa em um quarto vazio e sujo, sendo alimentada com uma comida horrível e tendo que dormir em um colchão velho enquanto é vigiada por dois homens medonhos e intimidadores, que faziam questão de assediá-la contra a sua vontade sempre que possível.
Mas agora, ela estava ali, ouvindo o que com certeza era a voz de um de seus carcereiros clamando por piedade, e aquilo fez com que a mesma procurasse no âmago de seu ser pelo único fiozinho de esperança que lhe havia restado. Talvez a pessoa que estivesse amedrontando aquele homem neste exato momento fosse a mesma pessoa que iria lhe tirar daquele lugar. O tempo havia feito com que a garota perdesse mais a fé em sair do cativeiro a cada dia que se passava. Achava que seus pais já tinham desistido de procurá-la e que só um milagre a salvaria naquele momento. Mas, depois que os gritos de dor cessaram, a porta foi brutalmente arrombada e Suhyun conseguiu ver a silhueta inconfundível de seu pai, com o rosto, as roupas e sua espada banhados em sangue, se aproximar dela rapidamente e envolvê-la em abraço apertado. E a garota demorou um pouco para perceber que os sentimentos que a dominavam por completo naquele momento eram os de alívio e felicidade, emoções estas que a mesma pensou que nunca mais seria capaz de experimentar.
—Suhyun, Nayeon. Gostaríamos de falar com vocês. — Yukie diz, após bater na porta do quarto que as irmãs dividiam. Já faziam uma semana desde que as garotas haviam sido resgatadas do cativeiro, e essa uma semana foi dedicada a fazer com que as meninas se recuperassem parcialmente dos traumas físicos vividos durante o sequestro. Suhyun achava aquilo desnecessário. Para ela, aquilo foi basicamente uma semana de pura enrolação vinda da parte de seus pais, que ainda não haviam contado para a garota o porquê da mesma ter sido mantida naquele inferno na terra. Mas, pelo que observou nos olhos de sua mãe no momento em que a mesma adentrou seu quarto, Suhyun teve certeza de que ela estava a chamando para contar toda a verdade.
—Kanjimasu.— Disse Hiroshi, sentado ao lado de Yukie, apontando para o sofá posicionado em sua frente, assim que as irmãs apareceram na sala de estar. As duas rapidamente se aproximaram do mesmo e se sentaram, encarando seus pais. —Ok. Temos duas coisas para esclarecer para vocês hoje. — Yukie começou. olhando intensamente para as duas garotas. —A primeira, acho que seja o que vocês mais queiram saber.— A coreana continuou, abaixando o olhar, como se estivesse prestes a ter uma crise de choro. Percebendo isso, Hiroshi colocou uma mão acolhedora no ombro da esposa, e prosseguiu por ela. —Creio que gostariam de saber o porquê de tudo ter acontecido. — O homem disse, e as duas garotas rapidamente assentiram, concordando. —Bom, é uma longa história. Mas nós temos tempo.— Suhyun apenas cruzou os braços e encostou as costas no sofá, se preparando para ouvir. —Primeiramente, creio que eu deveria esclarecer algo primeiro. Vocês conhecem o Instituto Kogakuin, não conhecem?— Ele perguntou. —Sim, é a universidade onde você trabalha.— Nayeon respondeu. — Exatamente. Mas não é uma universidade.
O rosto da irmã de Suhyun se transformou em uma expressão de confusão, enquanto um pequeno sorriso vitorioso aparecia na boca da outra garota. Ela sempre soube que tinha algo de muito estranho naquela “universidade”. —O “Instituto” Kogakuin é um orgão secreto do governo japonês que lida com as mais diversas ameaças à sociedade. Eu, durante muitos anos, fui o chefe do departamento de extermínio. Nós éramos acionados apenas em situações de emergência, quando medidas drásticas precisavam ser tomadas.— Suhyun levantou as sobrancelhas em surpresa ao ouvir o nome do tal “departamento”. O nome era realmente autoexplicativo. Ela não conseguia imaginar seu pai fazendo algo daquilo. —Bom, uma das missões das quais fui encarregado tinha como objetivo proteger um grupo de refugiados da Coreia do Norte que estavam vindo para o Japão e corriam altos riscos de sofrer um ataque dos Crazy 88s.— A oriental arqueou uma de suas sobrancelhas ao ouvir aquele nome. —A gangue de mercenários?— Perguntou ela. Suhyun sempre teve uma fixação por histórias policiais., e havia devorado tudo o que tinha conseguido encontrar sobre os assassinos e criminosos de sua terra natal.—Isso. Eles eram um grupo muito grande, com sedes em praticamente toda a parte do país. Ainda que nós usássemos todas as tropas e artilharia do Instituto, tentar ir naquela missão sozinho era suicídio. E por isso, nós pedimos a ajuda das forças secretas sul-coreanas.— Hiroshi explicou, olhando para sua esposa que, agora mais calma, entendeu o recado e continuou dali.
—Eu era a líder da tropa enviada para o Japão. Juntos, nós conseguimos exterminar praticamente todos os membros dos Crazy 88 em um ano.— Yukie disse. —E, bom, depois de ter ficado grávida do pai de vocês, eu decidi viver uma vida mais calma, por isso fui para o hospital.— Suhyun ouvia atentamente a mãe e tentava imaginar que a dona daquele olhar doce um dia já havia matado vários criminosos. —É isso que eu chamo de um segredo de família.— A menina murmurou, erguendo as sobrancelhas. —Okay. Mas o que isso tem a ver com o resto?— Nayeon perguntou, e sua irmã revirou os olhos. —É simples. O mal não foi cortado totalmente pela raiz. Alguém sobreviveu e começou a planejar uma vingança. E nada melhor do que se vingar dos comandantes das missões, não é mesmo?— Disse a mesma, e seus pais concordaram. Yukie já estava a beira de um ataque de choro novamente quando disse: —Me perdoem, filhas queridas. Não podíamos ter deixado isso acontecer...— Ela disse, enquanto as lágrimas desciam pelo seu rosto e a mesma era confortada pelo seu marido. —Nós realmente achávamos que estava tudo acabado. Se eu soubesse que tudo isso aconteceria teria tomado esta decisão mais cedo.— Hiroshi comentou. —Que decisão?— As gêmeas indagaram, juntas. —Esse era o segundo assunto que queria tratar com vocês. Eu recebi uma proposta de emprego no exterior. Nós vamos nos mudar.— Ele disse, fazendo com que as meninas se entreolhassem. —Para onde?— Nayeon perguntou, poupando Suhyun de fazer o mesmo.
—Saintwood.
Suhyun é mais metódica do que consegue compreender. Não dá um passo sem pensar mil vezes em todos os prós e contras envolvidos. Sempre tem um plano de fuga e um bom álibi, por isso raramente é pega desprevenida, ou com a guarda baixa. Normalmente tem sempre uma resposta na ponta da língua, fazendo com que poucas coisas a deixem sem palavras. Não ouve desaforos de graça, a menos que a pessoa não valha a própria saliva gasta. Adora estudar o comportamento humano, analisa-o como um hobby, e tem sua própria teoria a respeito de “bondade e altruísmo serem totalmente anti-naturais”, acredita que o egoísmo faz parte da natureza humana, e que sim, todos queremos o próprio bem estar como prioridade, não importando os métodos utilizados para alcançá-los. É dotada de uma grande capacidade de observação e sabe como ocupar muito bem o espaço de seu cérebro apenas com coisas que lhe são úteis.
2. Plano emocional
Vê nos hormônios a origem de toda forma de controle e opressão, por isso odeia toda e qualquer manifestação de sentimentos amorosos que não sejam fraternais. Reprime os próprios sentimentos de maneira doentia, evita até mesmo contato físico com outros, alegando uma “pseudo-germofobia” para manter qualquer cidadão mais ousado seguramente afastado. Seu principal temor é um dia tornar-se dependente de alguma reação químico-biológica liberada por algum maldito hormônio assumindo o controle.
3. Plano comportamental
Etnocentrista assumida, vê a cultura oriental como suprema, tanto em termos sociais quanto artísticos. Apesar de soberba e completamente insubmissa, sempre cumprimenta a todos com uma reverência, preza a cordialidade como um mal necessário, e detesta falta de educação e respeito. Tem horror a palavras de baixo calão e de cunho apelativo, não consegue manter um diálogo sequer com pessoas que as usam, desprezando-os e logos os classificando como ralé. Não consegue abandonar o vício em mangás, animes e dramas, além de ouvir quase que todo o tempo inúmeros cantores e bandas de kpop, seu gênero favorito (apesar de tratar dos malditos sentimentos em quase sua totalidade de letras).
4. Plano Social
Suhyun não consegue mentir, mas sabe fazer a verdade soar da maneira que melhor lhe aprove. É capaz de levar segredos para o túmulo quando são de seu interesse, e a maior parte das pessoas com quem convive conhecem talvez de dois a cinco por cento do que se passa em sua cabeça.
5. Principais Habilidades
Após sofrer um sequestro com apenas 12 anos de idade, Suhyun teve que basicamente implorar para que seu pai lhe ensinasse tudo que soubesse sobre manuseamento de armas e artes marciais em geral, com a desculpa de que “precisaria saber como se defender caso algo ruim daquele tipo voltasse a acontecer”. Com o conhecimento que lhe foi passado, conseguiu fabricar a sua própria arma: uma bola de morningstar que é ligada a uma longa corrente, permitindo com que golpes fatais sejam dados a uma longa distância. Sendo uma ginasta soberba, a mesma não se impressionou quando conseguiu o título de líder da equipe de ginástica artística semanas após sua chegada em Saintwood. Possui especialização na luta com katanas e nunchakus, além de recentemente ter se interessado na arte do arco e flecha.
6. História
Suhyun tapava seus ouvidos com toda a força, tentando abafar os gritos de dor que vinham da parte exterior do cativeiro. A oriental já estava presa ali há um mês e vinte e dois dias, tempo esse que a garota havia feito toda a questão de contar, já que sabia que acabaria sendo mais fácil enlouquecer ali caso perdesse a noção das horas. Ela costumava passar a maior parte desse tempo tentando descobrir o porquê de estar ali, mas até agora não conseguira entender, por mais que soubesse das motivações comuns que levavam a um sequestro. Não fazia sentido. Sua família nunca havia sido rica, e com certeza haviam várias outras linhagens japonesas que seriam capazes de pagar um resgate muito mais gordo por um rapto. Dinheiro não era o motivo. Rixas entre famílias? Improvável, mas não impossível. Hiroshi e Yukie pareciam ser o exemplo de um casal normal, porém Suhyun não tinha plena certeza, já que nunca conseguia explicar direito com o que ou para quem exatamente o seu pai trabalhava. Algo em relação a venda de crianças para o mercado negro havia sido o seu palpite mais forte mas, se realmente fosse algo relacionado a isso, neste exato momento ela já estaria ou morta ou vivendo como uma escrava para algum maníaco, e não presa em um quarto vazio e sujo, sendo alimentada com uma comida horrível e tendo que dormir em um colchão velho enquanto é vigiada por dois homens medonhos e intimidadores, que faziam questão de assediá-la contra a sua vontade sempre que possível.
Mas agora, ela estava ali, ouvindo o que com certeza era a voz de um de seus carcereiros clamando por piedade, e aquilo fez com que a mesma procurasse no âmago de seu ser pelo único fiozinho de esperança que lhe havia restado. Talvez a pessoa que estivesse amedrontando aquele homem neste exato momento fosse a mesma pessoa que iria lhe tirar daquele lugar. O tempo havia feito com que a garota perdesse mais a fé em sair do cativeiro a cada dia que se passava. Achava que seus pais já tinham desistido de procurá-la e que só um milagre a salvaria naquele momento. Mas, depois que os gritos de dor cessaram, a porta foi brutalmente arrombada e Suhyun conseguiu ver a silhueta inconfundível de seu pai, com o rosto, as roupas e sua espada banhados em sangue, se aproximar dela rapidamente e envolvê-la em abraço apertado. E a garota demorou um pouco para perceber que os sentimentos que a dominavam por completo naquele momento eram os de alívio e felicidade, emoções estas que a mesma pensou que nunca mais seria capaz de experimentar.
***
—Suhyun, Nayeon. Gostaríamos de falar com vocês. — Yukie diz, após bater na porta do quarto que as irmãs dividiam. Já faziam uma semana desde que as garotas haviam sido resgatadas do cativeiro, e essa uma semana foi dedicada a fazer com que as meninas se recuperassem parcialmente dos traumas físicos vividos durante o sequestro. Suhyun achava aquilo desnecessário. Para ela, aquilo foi basicamente uma semana de pura enrolação vinda da parte de seus pais, que ainda não haviam contado para a garota o porquê da mesma ter sido mantida naquele inferno na terra. Mas, pelo que observou nos olhos de sua mãe no momento em que a mesma adentrou seu quarto, Suhyun teve certeza de que ela estava a chamando para contar toda a verdade.
—Kanjimasu.— Disse Hiroshi, sentado ao lado de Yukie, apontando para o sofá posicionado em sua frente, assim que as irmãs apareceram na sala de estar. As duas rapidamente se aproximaram do mesmo e se sentaram, encarando seus pais. —Ok. Temos duas coisas para esclarecer para vocês hoje. — Yukie começou. olhando intensamente para as duas garotas. —A primeira, acho que seja o que vocês mais queiram saber.— A coreana continuou, abaixando o olhar, como se estivesse prestes a ter uma crise de choro. Percebendo isso, Hiroshi colocou uma mão acolhedora no ombro da esposa, e prosseguiu por ela. —Creio que gostariam de saber o porquê de tudo ter acontecido. — O homem disse, e as duas garotas rapidamente assentiram, concordando. —Bom, é uma longa história. Mas nós temos tempo.— Suhyun apenas cruzou os braços e encostou as costas no sofá, se preparando para ouvir. —Primeiramente, creio que eu deveria esclarecer algo primeiro. Vocês conhecem o Instituto Kogakuin, não conhecem?— Ele perguntou. —Sim, é a universidade onde você trabalha.— Nayeon respondeu. — Exatamente. Mas não é uma universidade.
O rosto da irmã de Suhyun se transformou em uma expressão de confusão, enquanto um pequeno sorriso vitorioso aparecia na boca da outra garota. Ela sempre soube que tinha algo de muito estranho naquela “universidade”. —O “Instituto” Kogakuin é um orgão secreto do governo japonês que lida com as mais diversas ameaças à sociedade. Eu, durante muitos anos, fui o chefe do departamento de extermínio. Nós éramos acionados apenas em situações de emergência, quando medidas drásticas precisavam ser tomadas.— Suhyun levantou as sobrancelhas em surpresa ao ouvir o nome do tal “departamento”. O nome era realmente autoexplicativo. Ela não conseguia imaginar seu pai fazendo algo daquilo. —Bom, uma das missões das quais fui encarregado tinha como objetivo proteger um grupo de refugiados da Coreia do Norte que estavam vindo para o Japão e corriam altos riscos de sofrer um ataque dos Crazy 88s.— A oriental arqueou uma de suas sobrancelhas ao ouvir aquele nome. —A gangue de mercenários?— Perguntou ela. Suhyun sempre teve uma fixação por histórias policiais., e havia devorado tudo o que tinha conseguido encontrar sobre os assassinos e criminosos de sua terra natal.—Isso. Eles eram um grupo muito grande, com sedes em praticamente toda a parte do país. Ainda que nós usássemos todas as tropas e artilharia do Instituto, tentar ir naquela missão sozinho era suicídio. E por isso, nós pedimos a ajuda das forças secretas sul-coreanas.— Hiroshi explicou, olhando para sua esposa que, agora mais calma, entendeu o recado e continuou dali.
—Eu era a líder da tropa enviada para o Japão. Juntos, nós conseguimos exterminar praticamente todos os membros dos Crazy 88 em um ano.— Yukie disse. —E, bom, depois de ter ficado grávida do pai de vocês, eu decidi viver uma vida mais calma, por isso fui para o hospital.— Suhyun ouvia atentamente a mãe e tentava imaginar que a dona daquele olhar doce um dia já havia matado vários criminosos. —É isso que eu chamo de um segredo de família.— A menina murmurou, erguendo as sobrancelhas. —Okay. Mas o que isso tem a ver com o resto?— Nayeon perguntou, e sua irmã revirou os olhos. —É simples. O mal não foi cortado totalmente pela raiz. Alguém sobreviveu e começou a planejar uma vingança. E nada melhor do que se vingar dos comandantes das missões, não é mesmo?— Disse a mesma, e seus pais concordaram. Yukie já estava a beira de um ataque de choro novamente quando disse: —Me perdoem, filhas queridas. Não podíamos ter deixado isso acontecer...— Ela disse, enquanto as lágrimas desciam pelo seu rosto e a mesma era confortada pelo seu marido. —Nós realmente achávamos que estava tudo acabado. Se eu soubesse que tudo isso aconteceria teria tomado esta decisão mais cedo.— Hiroshi comentou. —Que decisão?— As gêmeas indagaram, juntas. —Esse era o segundo assunto que queria tratar com vocês. Eu recebi uma proposta de emprego no exterior. Nós vamos nos mudar.— Ele disse, fazendo com que as meninas se entreolhassem. —Para onde?— Nayeon perguntou, poupando Suhyun de fazer o mesmo.
—Saintwood.
Zodíaco : Câncer Mensagens : 6
Dólares : 20
Idade : 22
Dólares : 20
Idade : 22
Suhyun L. KobayashiStudents
por Murderer Sex Set 09, 2016 6:25 pm
Atualizado
Sua ficha foi aprovada! Gostei de como projetou a sua ficha e sua escrita estava muito boa.
Bem-vindo ao Blessed Slaughter RPG.
Bem-vindo ao Blessed Slaughter RPG.
blessed slaughter
Mensagens : 235
Dólares : 611
Dólares : 611
MurdererNPC's
:: ⚜ Criação de Personagem ⚜ :: Datebase :: Students
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|